Teçamos
reverências ao Brasil, pois este é nosso, e leiamos de nossa literatura, pois
quanto mais nacionalistas formos, igualmente levaremos adiante o conclusivo
debate de erguermos algo dentro de nosso território. Que leiamos das nossas
histórias, pois agradarmos a faces repaginadas em books não dá a visão do sincretismo necessário a que possamos
perceber a dimensão de nossas culturas, por aí na compreensão máxima do que
significa a América Latina em nossos maiores contextos. Aí sim, podemos
escrever com propriedade, pois a partir do momento em que nos inibamos no
processo de tomada de consciência, tudo pode crescer, e a comunidade se perde
em seus princípios, posto quase não sabermos mais igualmente crescer enquanto
cidadãos nas ruas e nos bairros, de onde os trabalhadores vêm para nos ensinar
a nos portarmos como humanos que devemos ser, dentro do pressuposto algo
libertário de termos de ser mais duros com relação às realidades que se nos
apresentam e apascentarmo-nos com o fato de que, se assumimos um religare religioso, pelo menos devemos
levar a fé adiante, mas respeitando todos os credos. Devemos sempre crescer em
progresso pensando nas populações que realmente necessitam de amparo social, e
é a construção de uma comunidade nacionalista e democrática, com suas reformas
de cunho popular e com justa participação que encontraremos nosso caminho para
nos tornarmos independentes.
Pode
parecer difícil esse caminho, com uma crise internacional sem precedentes
históricos, mas colocarmos nossas riquezas à disposição do capital
internacional pode vir a ser arriscado, pois todas as maiores potências do
mundo hoje se fecham combatendo as livres fronteiras, se estas lhes prejudiquem
as suas riquezas internas, e teremos agora um governo mais conservador no EUA,
ou seja, vai se fechar a porta de um livre comércio que dentro desse país vai
ser blindado quando afete a seguridade econômica sua e interna. Mais do que
tudo, a tecnologia é necessária, e o pressuposto de que os celulares se tornem
a realidade de maior população também é importante, mas haveremos de unir o
diálogo entre as classes menos favorecidas e a burguesia que, dentro de uma
composição civilizatória, ou seja, no encontro amigável e solidário do diálogo,
essa coexistência de forças deve como nunca unificar a nossa nação. Devemos
igualmente respeitar nossas forças que prezam pela segurança, pois os
homicídios já ultrapassam 60.000 casos por ano no Brasil e a grande maioria de
seus crimes são arquivados pela justiça, o que devemos esperar é que se puna os
culpados pelo maior crime da sociedade, que é o assassinato. Devemos esperar
que os agentes das polícias recebam melhor e que haja um cuidado para que não
fiquem isolados em um contexto tão grave político que atravessamos como agentes
de repressão, pois não é isso o que ocorre no nosso país, já que são obrigados
a acatar as ordens de seus superiores, como no caso de São Paulo Estado e seu
Governador. O diálogo passa a ser importante. Obviamente, um jovem que é
viciado em algum estupefaciente ilegal passa a ver a polícia com um olhar
virtualmente às avessas, o que nos deixa obrigado gerir o fato de darmos
atenção para que nossos jovens não caiam nas drogas, sendo o álcool em excesso
a porta principal para a sua entrada nesse submundo. O ilícito começa pelo ato
ilegal no comportamento, quando de violência, na ingestão de tóxicos, em se
acreditar que pelas vias mais desconexas se encontre algum tipo de verdade que,
creiam, irão encontrar nas escolas, se estas obviamente forem respeitadas como
ambiente livre, passível de ser partidária e militante, para que desde cedo o
estudante não se aliene de sua realidade e de seu país e passe a lutar de modo
atuante para a mudança igualmente política e seus debates saudáveis
decorrentes . O que está posto está posto, o que se posta na
verdade é uma bela picanha na brasa, quando comemos carne: por vezes o que há.
Não adianta tentarmos nos associar com tudo e todos sem o mínimo de algum traço
realmente mais sincero, e a educação apenas será melhor se se der o encontro de
culturas, se os estudantes souberem de nossa verdadeira história, se souberem
do mundo como processo civilizatório e igualmente suas vertentes históricas.
Igualmente, se gostarem da matemática como algo belo, e não seja todo o
processo da educação o preparar-se para o Enem ou o Vestibular, pois o
aprendizado nunca é um processo de competição, mas de solidariedade,
convivência cotidiana, e desprendimento social. Quando soubermos da necessidade
de nossos filhos enquanto cidadãos da segunda célula social, que é a escola,
pensaremos que as instituições de ensino a eles pertencem, e que o Estado tem a
obrigação de dispor desse serviço às inúmeras crianças que dele necessitam,
sejam ricas ou pobres: igualmente! Esse é o único bom senso existente, o único
norte a que devemos estar cientes em nossos pressupostos humanos.
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