Irrompe
uma veia de um braço que serena o seu próprio sangue
A
ver que uma profusão de veias irrompem no coração da cidade.
A
se crer de possível contenda ao que um não dite a outro e se acabe
Por
dizer do pouco que seria muito quando não sabe sequer a verdade...
Saberíamos
tanto de tantos caudais da informação passageira do tempo
Em
que a nau navegue por oceanos insofismáveis do mesmo tempo relativo.
Um
homem que se prodiga a uma mulher, de sua pródiga acepção
De
se saber apaixonado por ela a uma questão de parágrafos existentes.
Que
se exista pois o amor, de um amor fecundo mesmo dentro de planos
Em
que suas arestas não toquem a extrusão de uma peça inorgânica de dentro.
A
geometria de um movimento de uma abelha, quando é estudada esconde
O
mesmo mel que é néctar quando compreendemos que a dança é néctar.
Dançamos
todos em uma profusão geométrica onde quando seguimos em linha
O
mais conhecido vértice que una um polígono quadrático segue sabendo mais.
Em
uma verdade inexistente na Natureza saibamos que a menor crisálida
Tece
uma criação divina sem saber em que posição estarão as asas no despertar!
Assim,
de sabermos mais um pouco a nada saber quando sentimos que o infinito
É
a própria necessidade de conhecermos algo que sempre possui mananciais...
Natureza
que nos guarde, pois se é de guardar a natureza humana saibamos
Que
a tela digital só encerrará conhecimento quando for um leito de poesia.
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