quinta-feira, 16 de junho de 2016

LA NATURA

Irrompe uma veia de um braço que serena o seu próprio sangue
A ver que uma profusão de veias irrompem no coração da cidade.

A se crer de possível contenda ao que um não dite a outro e se acabe
Por dizer do pouco que seria muito quando não sabe sequer a verdade...

Saberíamos tanto de tantos caudais da informação passageira do tempo
Em que a nau navegue por oceanos insofismáveis do mesmo tempo relativo.

Um homem que se prodiga a uma mulher, de sua pródiga acepção
De se saber apaixonado por ela a uma questão de parágrafos existentes.

Que se exista pois o amor, de um amor fecundo mesmo dentro de planos
Em que suas arestas não toquem a extrusão de uma peça inorgânica de dentro.

A geometria de um movimento de uma abelha, quando é estudada esconde
O mesmo mel que é néctar quando compreendemos que a dança é néctar.

Dançamos todos em uma profusão geométrica onde quando seguimos em linha
O mais conhecido vértice que una um polígono quadrático segue sabendo mais.

Em uma verdade inexistente na Natureza saibamos que a menor crisálida
Tece uma criação divina sem saber em que posição estarão as asas no despertar!

Assim, de sabermos mais um pouco a nada saber quando sentimos que o infinito
É a própria necessidade de conhecermos algo que sempre possui mananciais...

Natureza que nos guarde, pois se é de guardar a natureza humana saibamos
Que a tela digital só encerrará conhecimento quando for um leito de poesia.

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