terça-feira, 25 de novembro de 2025

O “SELF”


Eu te encontraria, meu próprio eu,
Te encontraria sempre, sempre que sejas,
Ainda que não esnobe meu inconsciente,
Ainda que não encontre pleno o meu consciente,
Ainda que tenha estudado as pulsões do grande Freud,
Ainda que nas jornadas da vida não tenha sublimado meus vícios de caráter,
Posto que nas vicissitudes da existência quiçá Sartre tenha ensinado sobre a razão
E, plenamente, em busca incessante, apenas o start de nossos principiares
Estarão consonantes com tudo, essa estranha parafernália de Deus, Ele sim, meu Eu Superior,
Minha razão suprema, a lógica que uma vez um homem me dissera para usar na vida
Caso eu pudesse usar da estratégia em se prosseguir vivendo, mesmo que sofresse,
Os pães amargos do sal da vida, esta que jamais se encerrará em uma que seja,
Posto de meu merecimento quero estar sempre nesse planeta: em missão.

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