Qual não
fosse, os troncos seculares subtraídos da mata, e tudo o que isso significa
perante um tipo de bioma onde as coisas se procedessem pelo viés do que não era
apenas a Natureza o elemento citado, mas as consequências previsíveis do ato do
homem, a busca de se construir uma casa de madeira de lei, a exportação cruenta
do fruto da devastação e o retorno a uma barbárie, onde despois de desmatada a
floresta a queimada põe finalmente a pá de cal sobre o clima do planeta. No
entanto não seria bem assim, pois enquanto o nó que subentende a antilógica de alguns sistemas lógicos da
dominação, que subentende a expropriação do país e da Amazônia, com seus
capitães do mato a postos para guarnecer os tiranos a mando de outros sistemas
conexos com essa dura realidade, no Sul as coisas não evanescem o espírito, e a
mesma formiga única e solitária tece a mesma linha de comando para que a mesma
Natureza do Norte seja recriada a partir do húmus restante, rebrotando de
superfícies tênues, e reaproveitando, já dentro da esfera da luta, a luta em si
e tudo o que a resignifique, porquanto
aquilo que não nos deixaríamos órfãos da floresta, mas acompanhados do mesmo
caos em que o império se estafa e dá os sinais mesmo da derrota e das escolhas
de seu ponto final.
A
exatidão do gesto em comermos por vezes de um boi que sofreu no abate, se dará
na mesma dimensão daquele mercenário que passa por um SPA de Acapulco antes de
ir para as linhas de frente, porventura para se encontrar com a morte a curto
prazo... Esse mesmo mercenário que trabalha para o stablishment, que roga a seu pretenso deus, com ares de surfista
levado, levando, além de suas armas, a prancha e outros “suprimentos”, onde
jamais saberá que na ponta onde se encontra o mandatário Zelenski estará pelo
caminho irrompido o fogo do Oriente Médio, na guerra onde Netanyahu passa a ser
o “rei da carnificina”. E a Natureza irrompe mais forte na África e em outras
selvas... Daquilo de um trechinho de gramíneas, daquilo de um micro pasto em
algum lugar da latinoamérica, saberíamos
melhor que a porção de pequenos seres nos ditem as coordenadas, quiçá no movimento
das patas de uma barata, quiçá na corrida incerta de um camundongo. E nisso
tudo a mesma supra citada Natureza irá dar-se no encontro das águas que faltam,
ou das águas que sobram, mesmo porque, se de um lado algo falta, de outro não
seja o suficiente jamais que se farta o mesmo caudal, de tal monta que sobra...
No sopro
dos citados mercenários que se emplastram das drogas para guerrear, por vezes
estará aquela fatídica fêmea que o consome de amores, até subtrair desse
covarde guerreiro todo o laivo de vida que ainda tinha no seu corpo,
corrompendo seus ossos e cortando sua carne com a investida da inteligência em capturá-lo
a si e a seus comparsas descobrindo que tipo de agenciamento reflexo o
alimentara da coca e dos sintéticos, e para quem ele tem feito o uso sedutor
dos produtos que o retroalimentavam de manutenção no ermo, e até mesmo o
endereço do inferno para onde o dito seja transferido... Ainda que cogitem que
a Natureza não seja exata, ela, assim, o demonstra.
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