domingo, 21 de julho de 2024

CRISTO E A AMÉRICA LATINA


       O pensamento cristão é recorrente em seus mais variados aspectos, e um ser não é não cristão, ele não crê em Cristo quando se torna algo que supõe seja melhor do que o Cristo, mas a cristandade é a religião oficial das Américas como um todo cada vez mais, e o Velho Testamento fica como embasamento de que Emanuel bíblico seja o ungido, aquele que morreu por nós na cruz, e ressuscitou ao terceiro dia. Quando estamos em um templo evangélico, ou uma igreja católica aceitamos a palavras de Jesus Cristo, posto não estaríamos dentro da Igreja para manifestar algo que não seja a nossa fé, e isso é ter um Poder Superior na frente de nós mesmos, seja na igreja messiânica do Deus vivo, seja na católica, onde a cruz é seu símbolo mais forte, e isso se chama um grupo efetivamente abençoado, pois as missões humanitárias no escopo da América Latina, como um todo, se torna evidenciado quase como uma necessidade, pois as pessoas têm a necessidade – muitas – de referenciar a sua fé dentro de uma crença que, culturalmente, já faz parte da humanidade e da nossa cultura. Não há perdas, mas não podemos pensar que, em nome de Deus, uma guerra seria travada pelo viés da citada religião, pois a paz deve ser manter a nossa identidade original, sem no entanto primarmos pela evolução daquilo que seja preferencial para e pelos pobres, pois deles é o Reino dos Céus, e tudo aquilo que diz que o ganho material é uma bênção no mínimo é não estar com a fé centrada em que a vida espiritual seja realmente o cerne, senão o Cristo projetado para “proteger” os mais ricos e gatunos estará virando instrumento da gatunagem e dos golpes na América, e não é assim que a palavra foi disseminada na história do cristianismo, da Igreja para o mundo, em um exemplo cabal, sem no entanto sabermos que não importa o quilate da fé, entre ricos ou pobres, pois muitas religiões cristãs vão contra povos cristãos na América Latina ou no caso palestino, sem saber que muitas vezes aqueles que arregimentam certos grupos neopentecostais estão na verdade recrutando consciências com o fim de combater quem realmente defende a cristandade como um todo, em sua essência.

       A fé que viria dentro de um pressuposto de redenção encontraria nos seus Ministérios a falta de um fiel importante, mas não se sabe que por vezes é difícil a situação de certos homens de fé adequarem sua atribulada vida para a questão de um retorno a uma Igreja ou um Templo, sabendo-se que as Pastorais religiosas têm vital importância em concretizar a mímese Cristo-servidor com o critério mais justo da existência, e por uma suposição já não anacrônica, a missa se torna o Salvador algo que, nas Américas como um todo, atrairiam aqueles pobres de espírito que gostariam de praticar suas invectivas contra a solidez da fé de uma área onde por vezes a questão de se ter a presença na Igreja não precisa ser tão importante quanto se estar em missão consuetudinária frente ao escopo daqueles bolsões onde a fé cristã esteja fraquejando, ao mínimo para que a palavra mais forte seja dita em ações, atitudes, e atos.

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