Lua de boião, lua clara de luz, na madrugada
das cinco e meia
E acordara, qual não fosse, a visão do
astro…
O companheiro de ontem, a jornada de mais um
sábado, e a domenica bestiale linda
Que não evanesce na
música de uma Itália onde a sombra de nossa invectiva
O sabe
não ser ser o que não é, pois a letra literal não passa pelo viés
de um respirar
Em que o prazer do índio não silencia, no Dante
que sabemos que dessa vez as estrelas não hão.
E aquilo
que, se proforma, não seria o que indizivelmente não soletraríamos
no dragão-serpente
Quem não saberia da longitude de um
diafragma oculto da mulher que sói saber de sua horda
Como
Freud predisse em “Totem e Tabu”, ou em seu “Mal Estar na
Cultura”.
Vendo a vida de uma música estacionária, há
compositores que sabem do improviso das letras
E que a
programação enfática de algo de M. Monte, não saberia do canto da
sereia, sendo
Que a história já sabe que ao que tenhamos na
frente, a fronte não sua o viés do melado do genital
Quando a
história supracitada nos impõe que seremos mais fortes, cada vez
mais, quando da austeridade congenial…
E Krsna, sendo a Lua a rama forte dele, não saberia dizer se seu lado claro seria o Sol neste sistema despontando no nascente da Terra.
Depois de mais um capítulo onde fortes estaremos
cada vez mais, e mais e mais seremos os nós
Que, de escota mais
sábia, já afrouxam um pouco as âncoras digitais, para a aceitação do legítimo
Governo Popular.
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