quarta-feira, 31 de julho de 2024

DO SABER


Que fora algo bem vindo
Outro, não fosse alguém que não se sabia
Mas sim aquilo que não se esperava
Qual letra do alfabeto grego de Huxley
No ípsilon, ou no alfa, ou mesmo no delta
A uma classe de uma categoria, uma família ou empresa
No que não vertesse o conhecimento de fato
Mas que o humanum est, somente, assim, de se saber alma.

Qual fora, o antigo ascensorista, o carregador, o letra baixa,
A classe do que não fora, o excluído, o portador da enfermidade nulo,
Aquilo de categoria excludente, que não possui um talento, do romano
De valor, de uma questão quase da Itália dos anos trinta, seria quase um quesito interno
Mas que no Ettore Pais, o tratado de Roma n’algo do Triunvirato e outros detalhes
Quiçá a grandeza de uma era, não fora que do povo a pizza resta, no tomate que vai por cima
E se come, quando pode, aquela massa que o vulgo encontra na realização de seus sonhos…

De avanço linguístico, parágrafo longo francês, algo de estrutural não se cansa de se ver
Quanto de saber este se agigante qual uma rede onde o instável de um plugin
Não reduz o on de nossas invectivas no enxugar sistemas pessoais, naquilo de simplificar
Porquanto noite completa, tempo meridional, deixar-se despertar, mesmo que o sol não tenha nascido tão alto na Roma de Fellini
Ou que Ettore Scola tenha reinventado, meramente e acidentalmente, o cinema, no seu “O Baile”.

Posto que não classe indígena um outro meio: do seu “filtro do sonho” rubro, pendurado no retrovisor, quem sabe da pena do meio
Que se distancia, um sonho quiçá a menos, ou o presságio do homem civilizado que cai na teogonia, outrora helênica, vertida ocara,
No Brasil de um Sul o índio não curtiria muito um molusco na mesa de um restaurante,
Mas estaria na presença daquele que compra o filtro, e que oferece o refrigerante, em companhia
Posto visto ter sido chamada a atenção na administração, pois o dia de um dia de um restaurante na cadeira do cliente
Não fora bem visto, já de passado o dia, o filtro permanece no retrovisor, e a esfera rubra, de sua teia de linha
Seja bem vista hoje, que não se esqueça que o dia da indígena tenha sido um dos melhores momentos daquele que aprendera
Mas, de humanismo confiscado, não poderia “misturar as coisas”, pois a cidadania por vezes é verticalizada...


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