Que fora algo bem vindo
Outro, não fosse
alguém que não se sabia
Mas sim aquilo que não se
esperava
Qual letra do alfabeto grego de Huxley
No ípsilon,
ou no alfa, ou mesmo no delta
A uma classe de uma categoria, uma
família ou empresa
No que não vertesse o conhecimento de
fato
Mas que o humanum est, somente, assim, de se
saber alma.
Qual fora, o antigo ascensorista, o
carregador, o letra baixa,
A classe do que não fora, o
excluído, o portador da enfermidade nulo,
Aquilo de categoria
excludente, que não possui um talento, do romano
De valor, de
uma questão quase da Itália dos anos trinta, seria quase um quesito
interno
Mas que no Ettore Pais, o tratado de Roma n’algo do
Triunvirato e outros detalhes
Quiçá a grandeza de uma era, não
fora que do povo a pizza resta, no tomate que vai por cima
E se
come, quando pode, aquela massa que o vulgo encontra na realização de
seus sonhos…
De avanço linguístico, parágrafo longo
francês, algo de estrutural não se cansa de se ver
Quanto de
saber este se agigante qual uma rede onde o instável de um
plugin
Não reduz o on de nossas invectivas no
enxugar sistemas pessoais, naquilo de simplificar
Porquanto
noite completa, tempo meridional, deixar-se despertar, mesmo que o
sol não tenha nascido tão alto na Roma de Fellini
Ou que
Ettore Scola tenha reinventado, meramente e acidentalmente, o cinema,
no seu “O Baile”.
Posto que não classe indígena um outro meio: do seu “filtro do sonho” rubro, pendurado no retrovisor, quem
sabe da pena do meio
Que se distancia, um sonho quiçá a
menos, ou o presságio do homem civilizado que cai na teogonia,
outrora helênica, vertida ocara,
No Brasil de um Sul o índio não curtiria
muito um molusco na mesa de um restaurante,
Mas estaria na
presença daquele que compra o filtro, e que oferece o refrigerante,
em companhia
Posto visto ter sido chamada a atenção na
administração, pois o dia de um dia de um restaurante na cadeira do
cliente
Não fora bem visto, já de passado o dia, o filtro
permanece no retrovisor, e a esfera rubra, de sua teia de linha
Seja
bem vista hoje, que não se esqueça que o dia da indígena tenha
sido um dos melhores momentos daquele que aprendera
Mas, de
humanismo confiscado, não poderia “misturar as coisas”, pois a
cidadania por vezes é verticalizada...
quarta-feira, 31 de julho de 2024
DO SABER
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