Eis que a passagem do olhar, passageiro,
Tece
a visão mesma do caráter do sujeito ativo
Quando de
compreender o verso de mais um dia
Em uma passagem outra do que
foi o ontem: passado
Em que não se tiravam ao critério mais
pessoal o terminado
Na serpente que já atravessara sobre uma
trilha atalhada
Ou ao descaso de um pai que esquecera sobre a
mesa o copo vazio.
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