AS SEITAS DOS INSISTENTES

Não importa quem são os fascistas de ontem e do hoje
Ou quais sejam suas modalidades secretas,
Importa é que manietam, ensaiam e forjam a falsidade e a farsa
São ruins como todos os diabos que não valem um flato de um indigente
Nem o gole que dão nas torneiras invisíveis do seu próprio ato covarde.

À medida que vamos deixando-os odientos, eles se imiscuem no álcool e nas drogas
Revelando que nem a pílula azul funciona mais, e que seus poucos sêmens jamais farão a diferença
Seja na modalidade da pedofilia a que muitos fascistas são afeitos
Ou na crueldade mórbida de alimentar de tóxico as suas prostitutas...

Verte-se que no sábado que vem estarão muito presentes, e que as chusmas de lesmas
De seus braços moles e quase morenos, vem a acreditar estar presentes
Naquilo que porventura seja um local propício a se reunir
Ou nos anais da história daqueles que porventura riem de si mesmos, à socapa!