Sequencial,
verte a pantomima com o humor sem pensar, afeita a sistemas, programada, autossuficiente,
descolada, não larga o osso do poder, afeita a ser ou conseguir o tudo que
quer, mercenária, ordinária e vulgar com aqueles que acha merecer, e pura ou de
se fazer de doce àqueles que chama de otários, ou que quer que lhe ofereçam a
proteção que passa a ser apenas a ilusão de sua própria criatura criada, nem
tão criativa, pois a AI nem sempre lhe dará todos os alicerces desumanos.
Afeita
ao crime, dorme com os piores, traduz em si a maldade da fèmme fatale, cria o lócus do que crê ser resistência e acredita
ser uma quase mulher compreendida pelos veteranos, mas estes sabem quem é a
dama dissimulada e sua infantilidade encontrada no fundo do seu tonel existencial,
cheio de substâncias, entre estas a coca que tanto adora. Prefere sempre ou
mais do que tudo na vida a relação anal, pois ainda não saíra dessa fase
infantil, e sente no pó o frisson das comissuras e o ardor da pimenta que sói
sossegar quando roçada por um homem, que escolhe a dedo entre os seus lacaios
criminosos pequenos, grandes, velhos ou moços, não importa, não tem códigos,
pois tudo para Atrioz é representação, é teatro, é farsa, prostituição, sendo
ela o próprio verme que não quer ver sem o blush na frente do espelho.
É da
classe das mulheres enganadoras, daquelas que os experientes e sábios dão corda
ou enchem de elogios para que a sua moral fique enaltecida e achem que o “vitimado”
mordeu a isca, e que seus planos estarão dando certo. Desta classe são negras
ou brancas, as enganadoras, mas as negras geralmente são igualmente promíscuas,
mas negam a raça, tratando de dormir com parceiros/as brancos/as, pois têm um
complexo de raça que não assumem, mesmo quando algum parceiro antigo as tenham alertado a que se assumissem melhor, mas sentem mesmo atração pelos/as
brancos/as, pois para esse tipo de fêmeas não importa se ganham os lauréis da
fama sobre os costados de um homem qualquer, pois, tal como Atrioz, o que
importa é a carreira, a tese, a aplicação prática, ou uma conotação de
engajamento político geralmente reacionário e tipificado pelos fascistas, pois
ninguém, em sã consciência ou de mentalidade mais progressista de fato,
tolheria de si mesma a capacidade de ser humana.
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