Lembra aqueles
de bigodezinhos, da dita resistência, ao fracasso da Marginot, pífio, geralmente
esbelto, alto, de algo mais, tesãozinho que explora as mulheres ao bel prazer,
sem códigos maiores, galã ganancioso, malandro, pache... Muito visto nos
eventos parisienses, mas seus lacaios militares estão na África matando, como
gostam os covardes que sacrificam os negros e as mulheres negras e as crianças
negras, explorando os minérios sem nenhum critério humano...
Causa
frisson nas mulheres que creem saber cinema, mas não viram "Hiroshima, Meu Amor",
de Godard, este um grande diretor da França que ainda era humana. Francoganance
gosta das mercenárias, pois é um igualmente, luta por dinheiro e só aparece nas
vezes em que a extrema direita, tal como a Sorbonne, em Paris e nosso grupo de
militares impetraram o golpe de 64. Não há linhas atuais desde então, amigos
dos lacaios sionistas, tem predileção pelo cinema assim como agentes
estadunidenses o utilizam para exercer influência cultural no planeta, na sua
indústria de entretenimento agora grandemente alicerçada pelas SS parceiras da
France express, e suas teias de atuação na geopolítica mundial, especialmente
no massacre africano e na sua posição de extremistas de direita em solo latino-americano.
No
entanto, passível de se registrar, posto seus semblantes encarnam o papel, e o
papel encarnado desencarna muitas vezes no camarim das desditas de um filme
inacabado com um final encantadoramente trágico...
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