terça-feira, 5 de setembro de 2023

O BOM SENSO DO ESCOPO NA VIRTUDE


Não que não sucedesse, mas a paz é concreta
Dentro de nosso próprio contexto, assaz íntimo, nada secreto agora
Que é chegado o alvor da primavera, sonante, como um ouro líquido
Na forma de uma chuva dourada em si mesma, na forma da estrela
Que esperamos sentir nas alfombras de um tempo nada ausente
O surgimento do amor como sentimento finalmente possível no olhar da ternura!

Assim sendo, que não se refira mais, pelo menos nas aldeias incólumes pela sensatez
Que não venham nos corromper de ódios de outros tempos, infletindo o poder que não há
Porquanto sua existência agora soa como fogo fátuo que não se ressente, de ocidente a oriente...

Por vezes pensaríamos que a inteligência cabal e humana não se completasse,
Mas será sempre na virtude do bem que estaremos construindo nossa cabana simples
Dentro do escopo de sabermos que na segurança de um homem, de uma mulher, de um ser,
Que seja, um pequeno ser que não vemos, uma haste de bambu ou grama,
Uma pedra espiritual semi preciosa, um cristal sereno no olhar de uma mulher,
Uma refeição naturalmente circunscrita à paz de se saber se alimentando
Não infira que estaremos refeitos totalmente, mas a recuperação diamantina é processo
E, no dia a dia de lutas, saberemos a fortaleza de darmos mais passos rumos à vitória da paz.

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