quarta-feira, 27 de setembro de 2023

OS PONTOS VITAIS DA NATUREZA


              À vista de seus diálogos aparentes, tudo transcorre na Natureza Material como objetificação algo do non sense, do aparentemente sensível, ou da crueza do abjeto não se saber, a ausência da percepção, nada abjeta na correção do estigma da palavra, mas, se não fora, o que fosse mesmo a questão de se permitir algo, subjacente aos sentidos, na idiossincrasia, no mote, na questão e no enredo por vezes. Um tema de ser recorrente em itens e classes, na objetificação de sistemas, nos paradigmas da ciência onde chega ou chegou, nas camadas da percepção ampliada ou embotada, ou seja, no humano ou no próprio carrasco que o humano tem sido a si mesmo, entornando o caldo de si do per si desfrutando na devastação os pedaços que já faltam no homem... Esse viés circunspecto da falta, da diversa manifestação multifária, misto de verdade com farsa, filme sem película, ou retoque de fake, subentendida a questão. Nada que fosse de sistemas complexos, mas apenas metonímias, algo de pronúncia do root, da raiz, da seiva elaborada e eletrônica, na selva dos contextos, no paradoxo onde a natureza carrega sua vitalidade nos movimentos de partículas e subentende na linguagem o zero e um, o off e o on, o desligado e o ligado, não inferindo estímulo e resposta, posto neste caso da ciência: duas ações específicas, positivas, portanto, sem a negação do nulo, porquanto nada enquanto ser ou entidade, onde na geometria se torna apenas um ponto, muitas vezes o início do vital, o início da história, a cronologia do sem estar-se, mas entidade geométrica, portando existente no universo da abstração onde o homem suplanta e parte ao projeto, onde a própria Natureza cede ao encanto do pensamento e da matemática, e a tese vira a antítese da própria matéria composta e existente no per si, no que infere volume e quantidade, e portanto, mensuração...

              Não que se soubéramos de um fogo no introito, um fogo serpentino, quem sabe, na inflexão da mesma Natureza que fora um codinome de selva, ou um cipó flexível de ramos de wi-fis escalonados, em um padrão territorial, inferindo ao setor um paradigma onde do outro lado algum tivera a conclusão quase occipital de um neandertalenses perdido do outro lado do display, na linha evolutiva regressa, com os punhos eriçados perante sua impotência da não tradução lógica de um termo, ou do regresso paulatino de um sentir mais fremente, na alocução reativa de um meio, que pressuponha o estado de um ponto a mais, como uma ferrugem onde o fluxo se torna presente, e o refluxo perde espaço para um andamento de ordem quase de estivação.

              Isso posto, a verdade seria estabelecer um padrão onde a própria estiva de um trabalhador tensional estivera no circuito algo fechado em seu viés de alocução onde o pressuposto de se estar refletindo o mergulho do predador, algo soturno de rapina, não encontraria necessariamente o rato, ou o mergulho seria insuficiente e mal planejado em sua gravidade para que o peixe não fosse atingido em suas profundezas de dois metros e meio, posto as asas em desalinho não atravessariam a onda que quebraria no exato instante onde quiçá, aí sim, o Criador, houvera, como Krsna, colocado a questão imorredoura antes de que o peixe fosse fisgado pelo bico do anzol, quase que sorrateiro, sem contar no pacote na linha que o pescador escondia para mais tarde... Em termos de valor, inflete que o predador avança mais no front de sua intenção quando na efetiva e declarada intenção de quase warrior treinado na ponta de lança de um joystick infantil...

              Essa interveniência de uma questão afeita ao modo e a uma circunstância não delega o fator no tempo inscrito, posto chave em uníssono onde as folhas de Krsna sabem onde Govinda reside em si mesmo, e o devoto-instrumento passa a ser apenas o mantra onde a lógica da Índia encontra em Hegel sua ressonância quase metafísica, na Doutrina do Ser. Por essas questões, a matemática passa a ser dialética, e o que antes fora concebido em doutrinas anteriores, não passaria a ser o mesmo do que o passadismo que outrora não seria apenas o mote de alocuções previsíveis de inferências onde o pressuposto mais cabal transcenderia o mesmo fato de que as diferenças entre a pedra, a ira, o amor, o felling, a dó, a piedade, não seriam propriamente traduzidos como lables aceitáveis em todas as culturas e, portanto, torna evidente que no mais das vezes a banda podre imaginativa não sucede o sucesso porquanto perde na razão mais pura que quebra o tronco da lógica da narrativa.

               

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