Qual não
fora, a fé de Anastácio, quem dera, estivera na igreja, cumprira os ritos,
pagara gordo dízimo e algo lhe infletia que não houvera daquilo do chiquê... Os
olhos diretos, o padre lhe reclamara um pouco, mas a Bíblia o clamava, em sua
inquietação, quando pousara nela olhos perscrutadores e não sabia de uma
senhora, que depois disseram que tinha sido prostrada ao senhor Nabucodonosor,
visto que seria uma falta de sua devoção, assim, de branco que lhe passara, ao
ler um ou dois ou outros Salmos... Não que não fosse de odiento o mal em si,
mas se passava que o mal não se lhe passava em seu imo, e navegava por tudo sem
infletir que sequer existisse o mal, pois de Natureza humana o bem era a
compreensão mesma, o diálogo transformador, e não a anunciação déspota do
maniqueísmo, pois não seria esse o segredo vernacular das escrituras, assim que
lhe dissesse a sua consciência mais aflorada, se bem lhe falharia o bem que não
supunha, mas que era, apenas.
Tinha um
carinho imenso pelo Padre, um carinho que um filho possui em relação a um pai,
e a simples observação sobre o que havia praticado de jogar uma bargana na rua,
e quando o Padre lhe chamara a atenção sobre o fato de não entupir esgotos,
sentiu-se como um rato alinhado com aquele cigarro já meio apagado no meio do
estertor, na agonia de si mesmo, um fumante inveterado, um sacrificado, um
simples pecador, nada que fora maior do que isso mesmo, e a aparente modalidade
factual de sua existência não lhe daria sequer a chance do oposto.
Dito a
oração em um si mesmo, rapidamente recebe uma mensagem e vê porventura a
inflexão do que não se conhece, e parte, para um nada de um compromisso além
dos mundos factíveis, e o que na noite anterior fora uma conversa de habitués
no discurso amoroso e afetuoso de uma sala de recuperação lhe soara como um
vomitório de registros, uma rede que pesca informações, e passava-se agora pela
sua cabeça que a missão do Padre seria apenas pregar o Evangelho, sem a
presença tão criativa dos anticristos que perseguem a Igreja na tentativa quase
certeira de se conseguir acabar com as missões que impedem as carnificinas na
África e continentes, perpetuando a mesma maldade que a noção de Anastácio não percebera
se passar, mas que re significava o próprio significado religioso. Isso posto,
tornou-se mais fervoroso e cristão, não negando, mas aceitando como Verdade
insopitável que o Messias havia vindo àqueles tempos e entregara seu corpo
perante a memória do mundo, na objetificação simples e humana de salvar na base
do perdão os mercenários e usurários, hoje, os mesmos, responsáveis pela
ganância que torna turvo e odiento o proceder humano entre as pessoas de bem...
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