sábado, 16 de setembro de 2023

A INFLEXÃO DO MEDO COMO MODALIDADE RECURSIVA DO ALGOZ


                Há grupos onde infletir a dominação cultural, ou o universo do temor por algo, por denominações, por regras, por cartilhas e ortodoxias não dizem respeito à libertação nem da psique saudável no âmbito de uma democracia em construção, porquanto a Natureza desse processo parece ser ad eternum, isso na interpretação do equívoco do determinismo quase sociológico de descarte de Locke, no regresso histórico que nada tem a ver com a realidade do que se prediga apenas seja a aplicação que estamos acompanhando na sedimentação do que seja a justiça cabal contra os antecedentes e aqueles que ainda tentam subjugar consciências e se utilizar desses artifícios pretensamente dominadores sobre o escopo mais amplo da nação brasileira, que é a liberdade em si e de per si.

                Como se diz, não há um paradigma onde a pressuposição de ser um homem ou uma mulher não exponha certas cicatrizes se, por um lado, por vezes uma mulher não branca em um reduto que queira “branquear” esteja com um homem dito louco porquanto tem uma comorbidade psíquica porquanto tem que compulsoriamente tomar seus remédios, onde a sociedade dos algozes por vezes quer “normatizar” comportamentos, onde o viés da democracia e da inferência da política do regresso comete esses absurdos, sob as vestes cruentas do preconceito. É nesse modal que devemos inferir a dignidade em sermos ou pregarmos em todos os cantos o direito inalienável da cidadania e consecução inelutável a ser empreendida pela autoridade competente, seja quem for, dentro do escopo democrático de um Governo legitimamente eleito pelo sufrágio, e que logicamente será nesse cenário que os direitos humanos internacionais devam ser respeitados...

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