Há
grupos onde infletir a dominação cultural, ou o universo do temor por algo, por
denominações, por regras, por cartilhas e ortodoxias não dizem respeito à
libertação nem da psique saudável no âmbito de uma democracia em construção,
porquanto a Natureza desse processo parece ser ad eternum, isso na
interpretação do equívoco do determinismo quase sociológico de descarte de Locke,
no regresso histórico que nada tem a ver com a realidade do que se prediga
apenas seja a aplicação que estamos acompanhando na sedimentação do que seja a
justiça cabal contra os antecedentes e aqueles que ainda tentam subjugar
consciências e se utilizar desses artifícios pretensamente dominadores sobre o
escopo mais amplo da nação brasileira, que é a liberdade em si e de per si.
Como se
diz, não há um paradigma onde a pressuposição de ser um homem ou uma mulher não
exponha certas cicatrizes se, por um lado, por vezes uma mulher não branca em
um reduto que queira “branquear” esteja com um homem dito louco porquanto tem
uma comorbidade psíquica porquanto tem que compulsoriamente tomar seus
remédios, onde a sociedade dos algozes por vezes quer “normatizar”
comportamentos, onde o viés da democracia e da inferência da política do
regresso comete esses absurdos, sob as vestes cruentas do preconceito. É nesse
modal que devemos inferir a dignidade em sermos ou pregarmos em todos os cantos
o direito inalienável da cidadania e consecução inelutável a ser empreendida
pela autoridade competente, seja quem for, dentro do escopo democrático de um
Governo legitimamente eleito pelo sufrágio, e que logicamente será nesse cenário que os direitos humanos
internacionais devam ser respeitados...
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