História, sim, a história, sua interpretação
Para depois dirimir teorias, interpretar, qual Marx
No suposto do inconteste, mas não, derrota
Posto o fato aparece no dia a dia
E o jornalista revela, mostra a ferida, não expõe causa...
É mais rápido o factual, inconteste sim, este, posto verdade
E não suposição que demanda novas versões e atualizações reflexas
Quando precisam de um homem que, preso, discorre sobre a teoria
Para depois morrer de insuficiência pulmonar quando livre...
Esses teóricos que dão esteio a intelectuais frustrados por não terem
Sequer o conhecimento da matemática e da lógica profunda
Onde, mal sabem eles, o Ocidente já revela seus tubos de ensaio
Nas profundezas de pipetas ocas, onde buscam brincar com coisas de estigmas.
A covardia da ignorância é como um javali sem presas, como um caititu perdido
Onde nem a onça quer, e quem dera, posto serviço posto, agora seja o mais forte
Aquele que seja o mais forte, pois nem sempre uma poesia revelará um apoio
Àqueles quadros de cidades provincianas, ou egressos de estados onde o poder
Infecta sobremodo o ego, que nem o maior dos mesmos poderes
Refletirá que para ser um bom líder no mínimo é mister possuir a independência
Que seja, intelectiva, e não terá vida longa o que se jacta de pontuar
Que a corrupção, essa faca que o derrotará em prazo nem tão relativo
Seja moeda consonante a partir do mesmo viés em que já foram engolfados
antes...
domingo, 7 de maio de 2023
O HISTÓRICO E O FACTUAL
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