Não haja
correspondência do que em vestes do tempo
Acreditemos que as
coisas não sejam como queremos
Posto desejar que tudo não seja
tão evidente como o sal
Não seriam aqueles os mesmos que não
se clarificasse o mar dos ventos.
Não, que as coisas por
vezes são fruto da ficção do ventre
De oclusas tartarugas
marinhas, que por vezes estão na rede
E sucumbem mesmo dentro
do contexto de praias alternas!
Que a poesia de uma data
de feriado nacional seja de bondade
Ou mesmo algo de bom
entreter-se, qual não seria,
Um tom sóbrio e sereno, mesmo
naquele olhar que o poeta por vezes ignora
Dentro das fímbrias
das tessituras do tempo eterno, no espaço que exista sempre!
sexta-feira, 21 de abril de 2023
A RELAÇÃO DO RESTAURO EM ESPAÇO-TEMPO
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