segunda-feira, 2 de maio de 2022

VÉRTICES DO CONHECIMENTO

 

Abram-se as mentes, viva e se deixe viver
No que, saibamos, que a sabedoria ponteie.

Os trigais morenos da aurora, o capelo da serpente naja
E, por que não afirmar, o sereno caminho da bondade,
Qual não seja, a poesia não embriaga posto parte
De uma sobriedade que condiz com o significado
De qualquer parte que fale sobre um renascimento!

Natos que somos, de famílias em que concebemos
Um padrão divino que antes por vezes não conhecíamos…

A sede de aprender vem de muito longe,
Quiçá de lugares onde Alexandre encontrou-se
Com um Átila de outros tempos, consubstanciando
Algum milagre que por ventura fosse um dia
Da solidão dos líderes na atitude da comunhão.

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