Abram-se as mentes, viva e se deixe viver
No
que, saibamos, que a sabedoria ponteie.
Os trigais morenos
da aurora, o capelo da serpente naja
E, por que não afirmar, o
sereno caminho da bondade,
Qual não seja, a poesia não
embriaga posto parte
De uma sobriedade que condiz com o
significado
De qualquer parte que fale sobre um
renascimento!
Natos que somos, de famílias em que
concebemos
Um padrão divino que antes por vezes não
conhecíamos…
A sede de aprender vem de muito
longe,
Quiçá de lugares onde Alexandre encontrou-se
Com
um Átila de outros tempos, consubstanciando
Algum milagre que
por ventura fosse um dia
Da solidão dos líderes na atitude da
comunhão.
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