A
vida que seja o tempo que seria
Na inconformidade de tempos
outros
Em que sejam os mesmos de sempre
Ao que tange uma
boiada na quase floresta
Ou no sacar de um fogo de um índio
Que
verte ao olhar do mundo um dia
A outro dentro do se planejar
Que
a luz venha de dentro da oca
Na tempestiva ordem de dentro da
casa
Que é casa sempre da verdadeira casa
Que casa em
descasa no descaminho
Em que uns têm aos outros
E outros
por vezes não possuem a alguém
Posto o termo da
propriedade
Verte da mão do poeta sem que se dê
Ao outro
dia que não se possa pontuar
Dentro de uma paráfrase quase
oculta
Na veracidade de um pensamento sólido
Em que nos
apresentemos na literatura
Pois a literatura é o sono de mais
um período
E que de
outro não feneça mais do que o tudo
Quanto na verdade não
escutemos a vida que verte
De um dia que não seja por
acaso
Quando o nascer da noite não venha a refluir
A outra
vertente do lençol de um átomo
Na sua corrida a formar
moléculas
Que na verdade adicionam a mesma fórmula
De uma
preocupação humana esta quase nula
Na ocupação presente de
uma que requeira a voz
Em que outra não permaneça tão
silente
Ao que não se parecesse o que tivesse fontes
A
saber que seríamos principais
Quanto na conformidade de um real
princípio
Que não possuamos a existência na cabalidade
Dos
termos gerais que não ensombrem
A questão permanente de
semânticas inconclusas
Por linhas transversas e que expressam
A
real totalidade de um porém que seja a visão
Quase intrigante
de aspectos que não sejam válidos
Nos poréns de significados
outros
Mas que in fact são correlatos da presença
De
uma esperança que nem sempre se traduz
Pela esperança trançada
e algoritmica
De um – repito – sólido
pensamento
Que rumina querer que sejamos a rocha
Quando na
realidade somos dela o encontro
De capelos de serpentes marinhas
ensandecidas!
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