Quando se recebe a lição de algo,
Lição
se aprenda, por um favor
De sermos juntos, misturados
Onde
o louvor de algo como se dar
Quais sejam os passos a seguros
seguir
Na serena pátria de nós mesmos…
Não que
não se aperceba
Nas flores de uma vida inteira
Que
recebemos durante a primavera
Onde se reloca à vertente a
vida
Supracitada, não que se não verta
No mundo mais
discreto da casta ordem.
Não, por vezes que não seja
bem
Assim como ele não seja o que se quer bem
A sentir
quando se quer apenas uma certeira
Flecha de um cupido das
estrelas
Quando nos colocamos nas vias de um prazer
Que
seja anunciado na vitrine de Maya.
Não, igualmente, que
se não perca a via quase
De conforme com certa situação onde
pareça
Que estejamos com a vertente de uma peça
Na
virtude de apenas comparecer
Que, convenhamos, a questão
primeira
Não se traduza tanto do se querer apenas.
Da
querência toda que não se diga apenas
Quanto da facilidade de
se falar amorosamente
Na relação intraduzível que se
estabeleça
Que se possa materializar apenas um mesmo afeto
Na
paz de um, de dois, ou de um bilhão
Mesmo que algum se
trace na verdade de um dia...
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