Do
querer, do trabalho que quer
O trabalho que se pede, clama
A
que se seja do dia do trabalho
Que verte, que inflama e diz
O
que por vezes não se quer ver
Mas se vê, na página virada,
No
que se pretende, ao giro
De uma escala que se fala
A ver,
que se assista
A assistência do que cria
Ou desfaz, no
assistir
A via que remenda
O troféu impensado
No
ritmo acrescentado
Gráfico jogado ao vento
A um e a dois,
que seja,
O parafuso que se nos falte
Em uma verdade
única
E que dizemos claramente
A uma linda mente
acompanhada
Quanto de se saber cada vez mais
Ao partícipe
voto de cada qual
Que não se retrai em um caminhar
No
visto e mal retraído consonante
A uma voz que não se vê
sempre
Mas que, túrgida, floresce nosso imo
De questões
que não podem obscurecer
O tempo mesmo, meridional,
Na
colunata que sobe, que desce e inclina
Onde uma Itália verteu
na sua história
A inclinação padece de seus ermos...
Quando se diz que as
vestes do repente
Não se dita a frequência se nos ouça
No
que no dito Brasil a Itália possa ser
Um berço de uma ideia, e
a versão frequente
O que um varejo não copidesca a nota
Quanto
de se possuir uma breve caneta
Que não exerça atos nem
decretos
A não ser que caibam realística e concretamente
Nos
seios dos clamores populares brasileiros
E que não perdigam
o inventário que nos baste
Dentro da moralidade sacra e de
importância cabal!
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