Quanto são os companheiros, na raridade de
ser
Ao ser da realidade em querer
No que se queira, posto
encontrar
Nas esferas fortuitas quando nos encontramos com
Deus!
Esse encontrar-se a si igualmente
Onde o que
era trágico por vezes se encontra a solução
Não de um
silêncio presente, mas da serenidade que encontra
O outro lado
por vezes mais angustiado, e que nosso sentir
Mais fremente cabe
por sossegar as vias que não encontramos…
Quando
encontramos, seja a aflição em nós mesmos,
Seja a proximidade
com os aflitos
Deixemos nossas ferramentas encaixadas nas
peças
Que construam a sobriedade e seus encaixes supracitados
No que se veja a
questão da solidariedade com mãos
De outras que sejam uma
ajuda serena e sábia
A ponto de fazer perceber a outro que o
precipício é evitável.
Existe o chão, existem reveses
em nosso chão,
O caminho não é tão estreito que nos impeça
de prosseguir
Na vereda de uma inocência que nos compele o
bem-estar.
Com a realidade entre as nossas mãos, saibamos
que prosseguir
Na esteira de um sucesso pessoal que não
alcança
A verdade anunciada por uma questão tão gigante
quanto a união.
Nesta ode meio fragmentada um poeta deixa
os vestígios
De um amor que seja algo subentendido na
sinceridade
Em que o lugar onde encontramos amigos,
encontraremos irmãos!
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