A pressa opressa que se tem da pressa
Verte
em um latifúndio de desditas quais
Para que não fosse exato o
dia de amanhã...
Ao que seja, de
literaturas quais outras
Nos aspectos formais quais danças
indiscretas
Mesmo que aparentemente não seja possível
O
remontar de outras peças nas esteiras
De uma convivência e
pacifismo correlatos.
Não que se tanja a
massa, mas o pão seja obra
Na consubstanciação de um quase
negaceio
Quanto de sabermos que a vida quase unida
Peca por
vezes por não sabermos que a pobreza
Não sabe igualmente quais
são as suas causas…
Não porque teremos as causas em
andamento
Sabendo que na verdade remotamente possuímos
Uma
máquina sobre a outra, e que o escudo de fogo
Parte de sistemas
algo blindados no verter-se da arte!
Essa veste de se
vestir amiúde não faça da faca
Algo que não se deve, pois
esmerilhar o fogo
É como saber que ele é apenas mais um
manifestar
De uma realidade onde cada fagulha etérea
Significa
um pontuar de existência inconsútil
Dentro do remonte da
crueza de nosso Deus.
As plataformas que nos dizem no
leito digital
São estrelas que se formam, galáxias
descobertas
Onde a poesia se volta indelével dentro
De um ruminar
saudável de ventos algo alíseos
Quando o que se pede é que
sejamos airosos…
A cada fruto da terra, a cada
serpentear da serpente
O mundo nos motiva a termos na extensão
da arte
Uma vida realmente mais completa, onde
Um toque de uma
tecla revela por vezes um erro
Que não se encerre jamais na
vírgula de nossos ocasos!
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