No ramo de um quase negócio de se estar
Nas
manhas de uma rede um pouco nostálgica
Segue sendo uma questão
de significados
Na plataforma quase blindada de nossas
soluções
Ao que se verta sempre a questão de todos…
Quando
se pretende algo que nunca percebamos
Dentro de se ter um
proceder que jamais seja consonante
Com a plena palavra da
sapiência e da virtude
Que por vezes covardemente é solapada
em retrocessos.
Onde esperamos uma noção óbvia de se
ter um parecimento
Com a esfera outra que não significa tanto
quanto o merecer
Ao revistar sempre de outros quesitos sem
quaisquer pareceres
Que não sejam
sempre o que se quer de outras partes outras…
Como não
fossemos a vida sem a questão de outrem
Variamos nas esferas de
uma constelação que parte
Com as correntezas que nunca deixam
de passar
Nas frentes de nossa certeza de que o mínimo ao
menos
Dá a questão de sua existência com a paga ao
quadrado!
Retome-se um informe cuidadoso de se
prosseguir
Nas veredas de uma incerta questão quase
imprópria
Que a vivência solidária se remeta ao quase
impossível
Sermos um retorno em que o filósofo não durma
muito
Na desdita que nos reserva um capítulo altissonante…
Uma
máquina era um tempo de se ter uma lancinante ideia
Que
reservamos de algum modo seja uma vida mansa
No furor de um
tempo em que não vejamos as dádivas
Que se reiteram através
de um tempo em que turvamos
A vida latente que nos oferece o
turno em dois ou três tempos.
Quando nos aproximamos de
uma vereda inconstante
Roguemos que o tempo nos seja de luzes
quase permanentes
A não ser que o manto da noite nos refaça a
experiência
De outros que vasculham a memória que nos esperam
os dias
Em que a formação
de um dia nos reviva o sentimento maior.
Os dias que
passam, os passadismos de altaneiras eras melhores
Quando se
encontram os passos, passo a passo que redimam.
Um curto tempo de se
saber dos dias outros que remonte esperas
Ou ditos em que nos
alcance ou antigo ou novo tempo
Quais, de se saber que nosso
mesmo alcance revela esperança!
Nada que se tenha de ser
feito de forma insolúvel faz parte
De um tudo em que respiramos
em nosso caminhar nas ruas
Quando nos encontramos com a turba
completa em vida
Que remonta a equação perdida em que a
solução se abre!
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