Apenas se faça um desejo de se manter
Em uma
posição salutar de via de luzes
Quando, em condição
inequívoca
Saímos de uma conotação que se torna
distinta…
Na esfera de um tempo equinocial
Remontamos
faróis ao leste
De nossos próprios pressupostos
Que por
vezes deixam o sono adiante dos pés!
Quando nos tornamos
mais fiéis a Deus
A vida parece mais simples do que
chegarmos
No montante de um dia a mais que seja
No nada de
não podermos reverter um quadro.
A credulidade de uma
vertente de progressos
Passa imediatamente ao lado de
caminhos
Onde pisar uma terra calcinada pode revelar
O que
na pressuposição do imediato claudica.
O que não se
torne uma última palavra da linha
Não retenha a razão de uma
propriedade
Que não se esgote em suas qualidades,
Mas
enalteça a tipográfica moda de ser um ser!
Se
enaltecemos a bravura verdadeira de alguém
A fala própria
denota estarmos em comunhão com o tempo
Este que se torna
inumerável dentro de seu próprio acento
Quanto de
pronunciarmos uma fé de primeiro grau.
Estarmos em
recuperação continuada
Só nos alerta sempre a condição sine
qua non
Que reverbera em uma sincera oratória
Nas ocasiões
raras em que isso acontece deveras.
Posto a idade da razão
endereçar bibliotecas
Vertemos contra a ilusão a natureza
clara
De nossas ideias, consubstanciada na voz
Em que
pronunciamos a palavra bom senso.
Uma bravura indômita
nos perfaz a permanência
De nossas posições nada incômodas
Ao
pertencimento de trincheiras inexistentes
Que cercam fronteiras
de modo relativo.
Assim como a existência confabulada
revela o não sabor
Quando o verborrágico proceder nos encerra
questões
Assim igualmente estaremos mais próximos dos
erros
Quando a especulação gratuita nos enfeixa o colo de
feras!
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