Quando um simples esboço de sentimentos
Se
torna leve com suas transições serenas
Podemos alicerçar
nossas pilastras
Ao longo de um caminho de ervas e seixos
Qual
vereda em que as esmeraldas brotam
Com rubis pontuando as cores
do espírito!
A mensagem se torna mais bela,
A
esperança vira um tipo vívido de modal
Onde recorremos
vaticinando o ouro
Em que se torna a vestimenta do obreiro…
A
poesia verte em silêncio os dias de nós mesmos
Quando o
sentimento dos acertos suplanta os erros
E, quais horas de um
dia quase imenso
A jornada não possua o teorema quase
inconcluso
Quanto de tarefa quase hercúlea por vezes
Em
mares inacabados de procelas
Ao remanso de quietude em um porto
seguro.
As vantagens de se acertar os ponteiros
O
tempo traça em seus esquadros de marfim
A antiguidade que nos
reservam os metros
No esquadrinhar o verticilo de uma flor!
Uma
calçada desavisada em um termo quase cáustico
Por vezes,
quando estamos tentando inventariar erros,
Revela a passagem das
gentes em uniformes ébrios
Quando sabemos que são seres
notívagos em ruas
Que apontam para uma solidão coletiva, e
aí
Dispomos da sabedoria para discernir o controle
Que
devemos ter para alicerçar a coluna da virtude…
Nada
deveremos a ninguém quando posicionados
Na modalidade da
bondade, na dica de estarmos sempre
Onde sequer saibamos se
estamos pontuando vantagens
Ou simplesmente vivendo a nossa vida
sobriamente!
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