Quando o véu da noite se ensombra de um viés
de obscuridade,
A própria noite se nos revela patrona de um dia
que se foi
Na paz não encoberta, mas na fusão de pensamentos
nada obsoletos
Que falam para a história versões recorrentes
de mais honras
Do que os egos suportam, no viés da recordação
pertinente
Em que o segredo da sobriedade passa a ser questão
de simplicidade!
A versão mais aberta da concepção de
uma vida plena
Por vezes pode ser uma abertura que decresça um
pouco a gramática
Dentro da linearidade atemporal da questão
do significado
Que se pontua com o tempo mesmo esse, sem ser,
que não fora
A vez da recriação solitária de uma lógica
quase inexistente
Que Sanders Peirce já navegara por essas
questões de frentes
Onde o pensamento já faz de um poeta sua
quase dúvida.
Posto a ciência da semiótica talvez
exista somente para iniciados
E, destarte, aquele que é novato
no jogo de xadrez
Não está bem ciente de linhas mais
inteligentes
Posto que em geral, na sua concepção, o amor é
maior do que tudo!
De sentimentos esboçamos por vezes o
alívio de um caminho
Que se abre na mesma simplicidade
semântica
Onde, o que se veja na noção da existência
Seja
ao menos uma estrofe que nos dê mais fôlego para prosseguir…
E
ao andarmos por caminhos por vezes mais árduos em nossas
pernas
Saibamos que sempre poderemos estar em uma
mansarda
Dentro de um quarto por onde vemos a brisa frequentar
seu espaço
Por um nicho que seja de esperança ao menos que o
sono venha belo
Quanto o sonho em que sonhamos igualmente
acordados pelo ideal do mundo!
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