A
senda espiritual é como uma longa meditação
Onde um homem se
debruça em seu próprio regaço
Pensando ser a revelação da
vida algo digno,
Respeitando dele a compulsória, por vezes,
solitudine!
Um respeito àqueles que cumprem sóbria
e austeramente
Seus papéis que não rasgam as intrigas que
outrem
Diretamente ao imo que não transgrida os sonhos
Em
que esperamos que tudo seja uma troca cavalheira.
Em todas
as circunstâncias, episódios de rancor
Por todas as razões
civilizatórias de um poder Superior
Atinem-se ao diálogo
necessário e suplementar
Quando de um tempo a outro soubermos a
essência de um dia.
Nos episódios onde a primavera custe
um tempo a mais
No encontro de mais horas em que as flores
passem a brotar
Onde os caminhos até que nem sempre se
cruzem,
Mas que o real se predisponha a ser mais do que apenas a
busca!
Importa sermos lúcidos, sóbrios, ternos, sábios
e serenos
A qualquer que se pese na balança de uma rara
Justa
Que, a qualquer momento não nos fira a veia de uma
corrida
Posto será melhor nos anteciparmos, aprumar o leme e
deixarmos…
Em uma verdade única e abençoada, os homens
e mulheres
Partem em uma voz que será sempre em uma
retórica
Que não negaceie sobre questões relativas a uma
História
Em que não nos furtemos, posto seus quadros
importantes importam.
Quando se retoma um tipo de
cenografia absurdamente fundamental
Ao andamento de um filme que
jamais foi visto, inédito e virtual
Dentro das possibilidades
de um sentimento sempre renovado:
Um filme que não repassa
apenas as possibilidades, mas encontra a luz.
Nas
vertentes de um passado quase molecular, de antanho,
Por vezes
nos encontramos com uma força solar
Que se via nos escudos
incaicos, ou na civilização
Que encontramos melhorada dentro
da possibilidade técnica.
E o que se diria de uma poesia
mudada, progressivamente positiva
Quando de pensarmos que,
apesar de um clima tão falho na falta
De estarmos com trágicos
desfechos em uma calota planetária
Seremos melhores se
pensarmos que o mundo é muito antigo!
O caudal de um
rumoroso rio que nos refaça a vida mesma
Em seu tudo, em seu
Todo, no clamor daqueles que sofrem
Nas velhas querências de
todos os sertões do mundo
Que não distem das esteiras que nos
urgem por incluso sucesso...
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