Fiquemos atentos a uma cláusula qualquer de um
contrato do absurdo em nos propor qualquer tipo de herança de século
passado, em se tratando de se conflituar a paz e o carinho que
deveria ser a parte mais importante de nossos passos… Em se trilhar
fronteiras, denominamos o caminho que regula frentes e mais frentes
do algo incerto, duvidoso, quase frontalmente corriqueiro, na
conformidade com regras de um jogo fechado entre tabuleiros de vinil,
sonante e riscado. Em um tipo de atitude desconexa, onde o teatro
vira metaforicamente o cerne de um significado sem som, anódino e
inconcluso. Esse cerne que não possui a vituperação dos inocentes,
mas a inocência da culpa. As regras humanísticas dentro do escopo
hipocritamente – a se dizer de uma franca repetição – humana
reserva na teoria de Huizinga o entrever-se ao critério quase
remanescente de faltas que não nos dizem deveras, mas transigem com
a regra máxima que não capitula nos erros de seus ensaios de farsa,
na denominação crível que suportemos ao viés da determinação e
zelo…
Nas questões de qualquer critério que demande
plataformas de qualidade, pontuar ferrenhamente as entranhas de
nossos espaços arquitetônicos oferece como saudáveis nichos e
exemplos do design de criteriosos profissionais. Na realidade que
sobre como fontes e águas de remanso em nossa cultura, à vida não
se oferece muito daquilo que o mundo possa merecer, depois de tantos
e tantos erros em relação a Deus e Sua criação neste planeta. A
perspectiva se torna mais próxima em um tipo de vanguarda da
catástrofe, e o mundo mais rico se torna revisor necessário dos
erros cometidos ao longo dos séculos. Nessas questões, a forma do
mundo não mudará jamais, e trataremos de uma esfera que na verdade
simboliza uma pequena nata! A esperança não será o ato da espera,
mas justamente a ação de diálogo que, em certas questões, se
torna imperativa. O único modo de contemplar um futuro melhor para a
humanidade é evitar a diáspora dos povos que sofrem por vezes uma
opressão atávica, na realidade de em muitos casos terem como
alimento o lixo, enquanto outros exibem um obus de mais de um milhão
de dólares. Esses fatos se
tornam a mesma obra que jamais cessa, porque o recado de um tipo de
informação rebatida ao revés da lida de cada qual comporta a cepa
que a farsa da educada bondade por vezes é uma tradução de um
totalitarismo invejavelmente corroído pela mediocridade.
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