sábado, 19 de fevereiro de 2022

OS PANOS QUENTES

 

          Fiquemos atentos a uma cláusula qualquer de um contrato do absurdo em nos propor qualquer tipo de herança de século passado, em se tratando de se conflituar a paz e o carinho que deveria ser a parte mais importante de nossos passos… Em se trilhar fronteiras, denominamos o caminho que regula frentes e mais frentes do algo incerto, duvidoso, quase frontalmente corriqueiro, na conformidade com regras de um jogo fechado entre tabuleiros de vinil, sonante e riscado. Em um tipo de atitude desconexa, onde o teatro vira metaforicamente o cerne de um significado sem som, anódino e inconcluso. Esse cerne que não possui a vituperação dos inocentes, mas a inocência da culpa. As regras humanísticas dentro do escopo hipocritamente – a se dizer de uma franca repetição – humana reserva na teoria de Huizinga o entrever-se ao critério quase remanescente de faltas que não nos dizem deveras, mas transigem com a regra máxima que não capitula nos erros de seus ensaios de farsa, na denominação crível que suportemos ao viés da determinação e zelo…
          Nas questões de qualquer critério que demande plataformas de qualidade, pontuar ferrenhamente as entranhas de nossos espaços arquitetônicos oferece como saudáveis nichos e exemplos do design de criteriosos profissionais. Na realidade que sobre como fontes e águas de remanso em nossa cultura, à vida não se oferece muito daquilo que o mundo possa merecer, depois de tantos e tantos erros em relação a Deus e Sua criação neste planeta. A perspectiva se torna mais próxima em um tipo de vanguarda da catástrofe, e o mundo mais rico se torna revisor necessário dos erros cometidos ao longo dos séculos. Nessas questões, a forma do mundo não mudará jamais, e trataremos de uma esfera que na verdade simboliza uma pequena nata! A esperança não será o ato da espera, mas justamente a ação de diálogo que, em certas questões, se torna imperativa. O único modo de contemplar um futuro melhor para a humanidade é evitar a diáspora dos povos que sofrem por vezes uma opressão atávica, na realidade de em muitos casos terem como alimento o lixo, enquanto outros exibem um obus de mais de um milhão de dólares
. Esses fatos se tornam a mesma obra que jamais cessa, porque o recado de um tipo de informação rebatida ao revés da lida de cada qual comporta a cepa que a farsa da educada bondade por vezes é uma tradução de um totalitarismo invejavelmente corroído pela mediocridade.


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