Quando o estar-se de um lado se nos parece uma
redonda estrofe
Em um outro, estaremos quiçá em uma linha
equidistante
De um tipo de espaço que não nos verta na
verossimilhança.
Nada que não respeite-se algumas, as
distantes questões se quedem
Com a pertinácia de estarmos de
bem com o direito inalienável
O qual não nos impeça de
pedirmos ou manifestarmos bons sensos!
A queda aparente de
nossos muros internos se nos ditam horas
Naqueles minutos que
não apagam nas tintas que não conhecemos sequer…
A
vida se nos leve com a ternura que demanda certo esforço com sua
lida
Quando nos reportamos na ação das ruas, com um certo
demandar outro
De apenas se ver a paisagem corriqueira quando se
dê a certeza da mesma hora.
Quando se começa um dia a
outro, o mundo encerra a surpresa de um quase console
Ou, na
medida do possível, o braço que domina o game da persuasão
Em
não ser mais concordante com nada que não seja a sensatez.
Em
colóquio por vezes com a fama, o episódio de uma estrela fugaz na
cenografia
Dista um ano-luz de quantas vezes o adicto surpreende
por um segundo em um trem.
A vertente inominável será um
tipo de princesa secreta, um diamante feito canivete
Do sonho da
mesma estrela com um gosto de apimentadas recordações de cerne
cru.
Assim como o dia vai se dando ao ar dos ventos, um
pássaro pousa no fio e muda
A sua posição antes que a sua asa
dê sinais aos tempos de sermos relativos nos mesmos lados.
Com
o embate de verdades que são emitidas quase seriamente em seu
histrionismo,
Veríamos a vida sem a vida em si no ser vívido
em viver, postado no hedonismo
Que se recria no rutilar dos
desejos, não apenas do prazer mas, principalmente, do Poder!
Não
se recriam as fronteiras por si, não se engaveta uma nação na
algibeira de um ladrão,
Posto que na vértebra mais forte de
uma coluna está na região lombar,
Quesito indispensável ao
nada de um recrudescimento que não leve mais adiante a farsa…
E que
nos requisite a chance de sabermos um porém arborizado em um lote
quantificado
Nas esferas que não nos chame muito a atenção em
que recusamos as ajudas de importância
Quanto ao ser que se dá
uma chance sequer a que um bom aluno seja igualmente aprendiz.
Nas
gavetas do mistério reside a chama de uma vitória que se encontra
em cada peito
Quando a razão ensombrece a vida do próximo
distante de um relicário encontrado
Nos esteios que não nos
frature quaisquer boas intenções de permanecermos em paz!
A
reverberação de um requisito de um modo fraterno em leal prosperidade
Pode requerer palavras novas realmente, e não
apenas um jargão de século passado
Mas, em um contraponto, a
vertente inominável das crateras obsoletas de um vulcão extinto.
E
que não padeçamos com a tirânica aparência das cores e materiais,
sujeitas ao léu
De não nos surpreendermos com a ameaçadora
flâmula de pesadelos falsos.
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