EDITORA ESPAÇO
Arte e textos.
domingo, 14 de dezembro de 2025
AS ESCOLHAS
A tudo e a todos e todas, escolhemos o sal da terra, a veste mais fraternal
Nas frentes de uma vitoriosa batalha que empreendemos diante de um dia
Ao outro dia que se seguirá, a noite já encerra seu véu soturno, posto que
fora,
Diante de nossas escolhas, estarmos mais afeitos a uma distância d@ outr@,
Conforme um ato, conforme o semblante de um prazer afoito, um beiral sexagenário,
Ao que seja, no propósito que amemos, mais se não fosse, ao menos dizer que se
ama a si em si ao de perfilar o semblante morno da razão
No que não era o sempre, mais o foi na questão diária...
E escolhemos o próprio dia que passou, querendo que se repita no outro,
Mas acontece que no outro as máquinas da academia estarão funcionando
E mais progressos encontraremos nos caminhos, posto que na esteira corremos mais
Ou tentamos, sem saber qual vai ser o nosso humor, mas que é previsível que daqui a pouco
Nos encontremos, mulher, por entre sinais, diante de janelas quase discretas
Mesmo que não saibas quem eu sou, e escolho suas palavras, que de sampa vêm cálidas
Quando do DF algo soberbo quiçá desponte no espelhar sereno das espiadelas
E escolhemos igualmente Minas em geral, quem sabe o amanhã será mais conquistas plenas
E assim nos encontraremos aqui ou acolá, e meu pulmão agradecerá por mais um dia livre da substância no dia que virá, pois o hoje já foi até a meia noite.
E depois de dormirem, companheiros, saibam que no dia seguinte não haverá recaídas emocionais
Se não se permitirem, olhem bem: um pé atrás, nem toda a mulher quer tirar um homem do sério quando pensa o amar mas,
Na contra parte, mulheres, a posse do homem não atravessará uma fronteira que vocês não permitam
Posto, as escolhas que tiverem na vida, mais não seja do que um dia que porventura consigamos, bem ou mal,
Consertarmos por vezes dias tortos da semana, recaídas nas substâncias tóxicas ou no álcool,
Ou o que seja, simplesmente deixarmos o vício nada simplista da nicotina,
Vício este que me assombra um signo que jamais pensei que houvesse, como no olhar de uma pantera
A atração da fissura se queda por demais a superfície nua do que não pensemos muito do que havia nos recintos mal imaginados pela frente do ocaso...
NÃO DEVEMOS QUERER SER O QUE NÃO SOMOS, POIS AQUILO QUE SOMOS E SEMPRE FEZ PARTE DE NÓS MESMOS É A PARTE DE NOSSAS VIDAS EM QUE NÃO PODEMOS PROJETAR OUTRA REALIDADE QUE NÃO EXISTE, POSTO AS DIFICULDADES INERENTES À NOSSA CONDIÇÃO FAZ COM QUE, AO SUPERÁ-LAS, QUIÇÁ SEREMOS MAIS FELIZES DO QUE SE TIVÉSSEMOS UMA VIDA MAIS FACILITADA, E DE PRÁTICA DE SUPERAÇÕES NEM SEMPRE NECESSÁRIAS.
BHAKTI EM PRAKRITI
Viver
cumprindo bhakti, ou serviço devocional, em sânscrito, na Natureza Material,
ou prakriti, é sobremodo salutar espiritualmente, mesmo que esse sentido,
sendo um preceito dos Vedas, seja aplicado em qualquer modalidade religiosa ou espiritualista.
Queremos por vezes ser notados em nossas virtudes, mas sempre será na virtuosa
questão de que apenas Krsna, ou Deus, é que nos dá a noção mais evidente da
presença em nossas vidas é que, por determinação Dele, estaremos a Seu serviço,
estejamos onde estejamos. Por caminhos de sombras, ou de luzes... Premonições
se nos pegam, por vezes, e será na intuição que regaremos a planta da prática
devocional, em virtude de que a natureza material, ou prakriti, seja tão
diversa quanto a Natureza própria dos seres que encontramos no nosso dia a dia.
Por que não seria Deus, ou seu nome a religião, a que se determine a crença, se
estarmos a seu serviço ou entregando o fruto de nossa fé a Ele, se por tanto não
nos bastasse saber que, onde houver um declínio da religião, Ele mesmo desce em
sua forma, ou suas formas, para aniquilar os canalhas, ou conter a sanha dos
ateístas demoníacos? Se em Jung este pontuava da importância da religião como
um re ligare, palavra latina que significa religar com algo, e depois se
releu o próprio pensamento desse médico afirmando que seu termo religião nada
mais era do que no sentido espiritualidade, mas efetivamente em seus textos
originais ele empregou o termo religião? Muito se creia nos dogmas alguns, mas
porventura podemos saber que recriar a espiritualidade é algo de suma
importância, mas o start nos domínios ritualísticos de alguma prática é assaz
importante, mesmo para dar esteio e direcionamento a quem nada deduz do que
seja a fé, pura e simplesmente... Nada deve ser impositivo, e quem sabe a ética
boa seja uma boa deusa.
Para
alguns, Exú seria a personificação do mal, assim com Vishnu, ou mesmo Shiva,
com o seu colar de serpentes ou, na forma de Rudra, seu colar de crânios, ou o
seu tridente, arma esta que era sempre utilizada há muito tempo, antes do diabo
tomar como símbolo de seus apetrechos, denotando no mínimo ignorância daqueles
que tomam esse objeto como símbolo do mal. A Natureza Material encerra em si
mesma muitos mistérios, e qual não fosse o sonho de Jung com todos os seus
arquétipos, qual, o médico e seu monstro, o bem e o mal, não fizessem parte da
humanidade como um todo, pois neste mundo estamos passando, e nem tudo são
flores em um funeral, a não ser aqueles que estão com seus garfos prontos para
abocanhar suas heranças...
O que
possuímos como seres coletivos e gregários que somos é uma vida em sociedade,
regida por leis, pela democracia, no caso do Brasil, e dependemos disso sempre,
pelo menos enquanto não nos deixarmos abater pela barbárie, ou por uma
ditadura, o que dá no mesmo. A bhakti-yoga, ou a yoga suprema, nos
conduz a que pratiquemos a religião particular, se queiramos bem a Natureza, não
propriamente apenas a prakriti, mas tudo o que esta significa em seu
conteúdo anímico. E isso tem a ver com as liberdades individuais, com os
direitos às crenças e manutenção de estruturas religiosas, sua literatura, sua
prática, seus alimentos para a vida e a já citada democracia apenas dá o esteio
necessário para que a carruagem possa andar: sem contratempos maiores. Para tanto
se faz necessário que se una nas Américas uma frente libertária, sem contar que,
para casos em nações em desenvolvimento, peças de bronze devocionais do Oriente,
materiais diversos importados da China e seu livre comércio sejam respeitados,
pois a franca cooperação entre as nações façam parte do bem comum e da necessária
compreensão dos estadistas de todos os países envolvidos.
Em
essência, para quem vos fala, que possui uma visão da espiritualidade
agigantada pela compreensão das diversas crenças que abraçam o ser humano, desde
a Umbanda, o Vaishnavismo, o Catolicismo, o Kardecismo, até algumas designações
evangélicas, a Bíblia e os Shastras, a ciência e a psicanálise, a arte e a
cultura, quem acima de tudo ainda crê na cultura e no homem, que tenta se portar
melhor perante os outros, tenho a convicção de que tudo o que vem para agregar
em caminho da paz pode ser o ponto que reverbera mais amplo no mundo, e o fato
de que muitos possuam a ilusão sobrecarregada no consumo sem freios e a
devastação do mundo, tentando sempre com pensamentos gananciosos e luxuriosos
obter mais e mais é um equívoco, e isso é a face mais sombria da humanidade:
pode fazer parte dela, mas é um erro.
sábado, 13 de dezembro de 2025
A SOLIDARIEDADE DAS GENTES
Viver em
uma coletividade é algo que demanda compreensão da Natureza intrínseca dos
seres humanos que passamos a conhecer e travar contato nos processos dos dias,
meses e anos de convivência. Ademais, somos seres que mudamos, nosso humor por
vezes é um pouco transitório, e cada um de nós traz consigo segredos ocultos,
arquétipos no mais recôndito do espírito, memórias boas ou más,
idiossincrasias, ou seja, há um mistério em torno do ser humano, mas ele só
revela seu lado pérfido quando tomado por um materialismo excessivo, no sentido
de ser muito ganancioso, egoísta ou no ponto de ser narcisista ao extremo,
qual, temos os sete pecados capitais e podemos estar incorrendo muitas vezes
neles, sem ao menos saber. Pois nossos caminhos são erráticos, e as ofertas de
consumo no mundo se perdem de vista, temos tanto a água paga, como a
eletricidade e bebidas e outras coisas, que nos afetam diretamente o arbítrio
que fazemos de nossos destinos, tanto coisas essenciais que são extremamente
necessárias, objetivas e subjetivas, como atitudes, objetos igualmente conforme
citado acima, de consumo, ou mesmo detalhes que seguem conformando o andamento
um pouco complexo do que é viver em sociedade coletivamente, respeitando aqueles
que conhecemos no dia a dia e também nos comportando perante aqueles que
compartilham o espaço urbano ou similares, como o campo, nos transportes, nas
fábricas, nos serviços em geral e etc.
O aspecto
solidário entre as pessoas em geral se nos é apresentado como algo típico de
regimes de governo, sistemas de informática e seus espelhamentos nas atitudes
funcionais dos servidores, no trato com os familiares, na educação que se tenha
no escopo das sociedades, e mais não sendo, na ausência de conflitos quaisquer
que porventura aparentem razões justificadas, mas não passam de uma ausência de
diplomacia que qualquer um de nós deve ter na aproximação com o seu semelhante,
tanto na fala como na expressão gestual... Há códigos de conduta, há reaproximações,
relações de compromisso e parcerias que não devem ser deixadas de lado, a não
ser que haja uma boa motivação para tal. O mundo tal qual o conhecemos não é para
ser litigante, e assim reza o sentimento mais puro de todo o ser humano que se
preze em paz consigo e com seus irmãos de fé. Assim como não há de se ter
maiores temores com relação a problemas de saúde, quando rigorosamente nos
tratamos ou deixamos cair a toalha em razão de substâncias nocivas que vínhamos
ingerindo, ou mesmo hábitos que não fossem saudáveis, como comer em excesso,
sermos sedentários, muito preguiçosos ou orgulhosos em demasia.
Não nos
resta altercarmo-nos com as nossas faltas, posto de erros nossas veredas tem
estado plenas ao longo da existência, o que precisamos, ao ser solidários com o
mundo em geral, e com a sociedade que nos cerca como um todo, é tomarmos a
consciência de que as nossas faltas e deslizes merecem sempre uma atenção
redobrada, e que não carreguemos a culpa quando recaímos em nossos erros, mas
sim – a se reafirmar – tomemos mais e mais consciência de nossos citados erros
e confiemos mais na espécie humana, pois há mais homem e mulheres que são
nossos companheiros do que a vã filosofia sequer imagina.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
ATÉ O APANHADO DE MAIS UMA JORNADA, ESTAREMOS DE ACORDO COM UM SERVIÇO QUE DEMANDE ESFORÇOS E QUE COMECE UM FINAL DE SEMANA PROMISSOR DIANTE DE UM SÍMBOLO DO SONHO EM QUE DEPOSITAMOS A ESPERANÇA DENTRO DO CADINHO QUASE ALQUÍMICO DAS MUDANÇAS ESPIRITUAIS QUE TANTO DESEJAMOS PARA PROSSEGUIRMOS VIVER, MESMO EM MEIO A ALGUMAS DIFICULDADES SEVERAS E BEIRANDO UM CERNE DIFÍCIL DE SUPORTAR.
NO CLAUDICANTE MODO DE SE SUBMETER A UM DEGRAU PASSAGEIRO DE FALHAS, POR VEZES SAIBAMOS QUE UM DESLIZE APENAS É APENAS UMA BREVE FALTA, CONTORNÁVEL E NADA GRAVE DIANTE DA APROXIMAÇÃO COM A RECUPERAÇÃO PLENA DE MAIS UM DIA SEM A SOMBRA DE SE COLOCAR UM CARRO ADIANTE DOS BOIS, OU CRER PIAMENTE QUE O PODER SUPERIOR NÃO SEJA ALGO QUE SUBENTENDA UMA CONSTRUÇÃO DINÂMICA E PAULATINA.
A ESPERA DE UM DIA AFEITO A UMA QUESTÃO PREPARATÓRIA PARA GENTE QUE PRECISA DE AJUDA, MESMO COM VULNERABILIDADE OU FRAGILIDADE RECORRENTES, DEMANDA TOTAL ATENÇÃO, E QUE SEJAMOS MAIS FORTES E PREPARADOS FISICA, MENTAL E ESPIRITUALMENTE, PARA OFERECER NOSSOS PRÉSTIMOS COM A TRANQUILIDADE AUTÊNTICA E A SERENIDADE QUE DELA RESULTA.
NÃO HÁ RELATIVIDADE NOS ACERTOS, MAS NOS ERROS, POIS CONSAGRAMOS VITÓRIAS ONDE POR VEZES TEMOS AINDA POR CUMPRIR METAS QUE FALHAMOS DIANTE DE MUITOS QUE JÁ DERAM EXEMPLOS MAIORES, E POR ISSO ESTAREMOS BUSCANDO A PERFEIÇÃO, MAS NÃO COMPULSORIAMENTE ATINGIREMOS OS NÍVEIS IDEAIS DENTRO DAS POSSIBILIDADE PLENAS DA FACTIBILIDADE.
ACIMA DE TUDO, UM ESTUDIOSO DILETANTE TEM QUE IR NAS FONTES QUE CONSIDERA MAIS INSTIGANTES PARA SEUS ESTUDOS, MESMO QUE ALGUNS LIVROS SEJAM AIDA CONSIDERADOS PARADIGMAS CIENTÍFICOS DE MONTA PARA O CONHECIMENTO, POIS SÓ OBTERÁ RESULTADOS EFETIVOS QUANDO ESTIVER EM VIAS DE APREENDER MAIS INTENSAMENTE CONTEÚDOS QUE CONSIDERA MAIS VALIOSOS.
UMA AUTOANÁLISE E A RECAÍDA QUÍMICA
Não
seriam os contratempos desse mundo, as versões e insights espirituais mais
latentes que nos levam a momentos onde podemos recair emocional e quimicamente
na nicotina? Propriamente, um homem alcoólico pode estar sujeito a recaídas
igualmente emocionais, quando fecha a garrafa e deixa se abater perante @ outr@
que lhe induz que beba e remonte, qual um caleidoscópio cheio de fragmentos de
vidro colorido encontrados nas ruas, dispostos, sem os espelhos que, em cacos,
remontara em vértices nesse tubo surreal, dentro do sincronismo dos dias, vendo
o que não gostaria de ver em novidades, mas tudo colorido, essa estranha flor
sintética da ilusão. Pois sim, a sobriedade alcoólica é bem mais profunda que
tudo e todos, e a disciplina férrea em estar livre da nicotina um dever para
com a medicina, um atalho para a vida, uma coisa mais séria, onde por vezes
temos que finalmente ser adultos, mesmo já depois dos sessenta anos de idade.
Os momentos que enfrentamos com a dissuasão geopolítica internacional, as
diferenças de cunho ideológico, a influência de um governante elitista que quer
eliminar os quiosques das orla das praias, essas “novidades” que nos chegam, a
ponto de não erradicar em nós os rancores, ou os ressentimentos, mas que, nos
chegam externamente, e pensamos em não ver as notícias, passar ilesos,
alienados das notícias, e as questões operativas familiares, uma mãe que
demanda atenção e as atrofias que norteiam o nosso eu acabam vindo, e a
melancolia se nos abate na sensação pura e simples de que poderíamos fumar um
trago fatídico, mas se nos açambarca a sensação pura e simples de que devemos
ser antes de tudo firmes na rocha...
Temos que
ter a convicção de que o cigarro é coisa do passado, que somos não fumantes, que
já dele nos despedimos, que já não faz parte de nosso vocabulário, assim como a
bebida já não faça parte de nosso repertório. Toda a adição a drogas faz a
nociva questão de doenças aparecerem depois. Como se pudéssemos partir para
termos a anuência de que estaremos livres da compulsão fumando um cigarro, mas
isso é a ilusão do vício... É mera ilusão, o concreto é a doença, e estarmos
fumando não é uma solução viável, todos o sabem, só resta a querência maior
para tal. Estar sóbrio do álcool há um ano e sete meses para mim significa ter
a garantia de que por mais um dia não me aproximarei dessa substância, e
igualmente estarei limpo da nicotina, se Deus assim o quiser, mas tenho que
fazer por me controlar, assim como todos que possuem severos vícios hão de ter uma
força da honestidade em não consumir ocultamente, como se ninguém estivesse
participando dessa falta, senão eles mesmos. Mesmo aqueles que consomem cocaína
acreditando que estão livres do álcool e continuam consumindo a droga, e que porventura
estão adictos a uma vida ao crime, sentem satisfação em estar com maus
elementos, com a malandragem, estes estão na encruzilhada que por vezes não
possui retorno.
Se você
crê que na Natureza não pode encontrar seus reflexos, se nada de novo pode nela
encontrar, se você é cético a ponto de não acreditar em Deus como possa
conceber, passe a tentar ver a vida com outros olhos. Somos bilhões de seres neste
mundinho do criador, e não estamos nele como senhores supremos, e enquanto não possuirmos
nossa humildade existencial a ponto de ver que uma mosca pode ser tão
importante quando nos diz qual a próxima atitude a tomar, ou quando virmos no
céu um pássaro voando e ele nos disser que seu voo sabe melhor de nossa ciência
espiritual do que supomos, teremos olhos para ver e ouvidos para escutar seus
cantares... De manhã faço essa oração, essa súplica de que dedico tudo, todos
os meus sentidos a Você, meu Deus, que de Você é minha voz, tudo o que tenho dito
e escrito, para que outros possam sentir ao menos um átomo de Sua grandeza.
Quando
queremos o gozo sexual, já não temos tanto aquilo que pretendemos, pois somos não
apenas a história compulsória desse gozo, mas seres humanos afeitos que gozemos
mais do que isso, apesar da sexualidade ter sido a mola mestra das compulsões
humanas até então, e a vinculação da erva da maconha para esse fim tem sido o
seu uso indiscriminado em muitos jovens. E quanto à cocaína, meus caros, tem
sido a droga da hora, algo que muitos fazem o uso indiscriminado para
trabalhar, para estudar, para combater medicações de uso mental, para estar em
serviço, para ganhar dinheiro de forma ilícita, um mal do século... Realmente,
hoje em dia é difícil encontrar uma pessoa limpa: uma careta! Sabermos que a
limpeza orgânica de vícios é algo que remonta uma limpeza de caráter, não
importa quem sejamos, é estarmos libertos de algo em que por vezes utilizamos
para fugir dos nossos afazeres diários, para nos alienarmos da vida, por termos
aqueles códigos de que o uso de tal ou qual substância seria para nós algo como
termos subterfúgios de fugirmos de nossas preocupações mais duras perante o
nosso passado e passarmos a viver mais intensamente o nosso presente, do modo
como conseguimos, prosseguindo na forma de agregarmos a substância viciante no
nosso dia a dia, como uma “dose do bem estar”, de modo totalmente ilusório,
pois as drogas de queima causam enfisema, não importa quais sejam, além da
maconha causar sérias doenças mentais, muitas vezes, além do mau exemplo e do
risco a que nos expomos quando vamos obtê-la junto aos traficantes.
De
qualquer modo, a nicotina, quiçá a droga mais poderosa que já tive experiência
de ser dependente, demanda que possua a atenção necessária para não cair na
tentação de consumir, e o propósito é ficar livre enquanto estiver em
tratamento para tal, na base de adesivos, e para isso é mister não fazer mais
uso, haja o que houver, e para tal uso de minha percepção do que considero as
coisas da Natureza, a sincronicidade com as coisas da psique e do inconsciente coletivo,
do estudo dos livros, do não como arma de aceitação das coisas que me façam bem
ou sejam o oposto disso, e do evitar ser mais uma vítima da cilada daqueles que
porventura querem interferir naquilo que supostamente seja o melhor para mim, como
aquilo que porventura passo a evitar para estar em paz comigo mesmo: minha
crença, meus livros e minha meditação diária, além da citada paz que tanto
necessito por agora... Digo por fé, e estarei firme nos estudos, pois a crença
de que apenas estar em comunhão com uma socialização reflexa não me impõe
regras que tenha que seguir para estar no caminho para uma recuperação na
nicotina, posto por vezes certas reuniões levam mais ao vício do que ajudam. Já que nem toda a intenção é boa e que níveis de consciência nos impõem sejamos os quais estejamos em sintonia com forças superiores de fato, e estarmos cônscios disso não supõe que aceitemos orientações de grupamentos que muitas vezes mais não fazem por estabelecer códigos de conduta, em subterfúgios subliminares no gestual, na pontuação algo refratária das comunicações embutidas, e na hipocrisia de revelar a que vêm, senão por inferência de poderes alternos. A sinceridade de uma fala, a verdade em se estabelecer vínculos com a realidade, falar sobre algo sem subterfúgios, e não se utilizar de paradigmas de metodologias ou conceitos para dar sustentação linguística para atos que sejam interpretativos, ou o uso indiscriminado de informações para que se tenha a base consolidada para se inferir algum tipo de poder sobre algo ou alguém, no mais das vezes só vai dar com os burros n'água, pois na verdade apenas a mesma verdade negada muitas vezes, mesmo sob o escopo de personalidades que se ausentam de ver a verdadeira dimensão do fato, impõe que muitas vezes esse extremo tecnicismo mecânico venha a ser um rotor roto da história, a que o poder a qualquer custo não encontrará nenhuma ressonância, nem nos maiores atributos ideológicos sobre este planeta. Nem na veracidade que esperamos encontrar naquelas nações gigantescas que aparentemente e tradicionalmente já se encaixaram historicamente na grande roda da história, mas que emperraram-na frente ao desafio de que o citado planeta não será jamais dominado por uma única linha de abordagem, mesmo que a pretensão de seus micro agentes o queiram, quais formigas com caminhos desequilibrados, quando usam os códigos do caminho de outras mais inteligentes...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
O MATERIALISMO DIALÉTICO TÃO SOMENTE, É REDUCIONISTA E OBJETIFICADOR, TORNANDO A RAZÃO APENAS SENHORA DO SER, DEIXANDO COISAS COMO A INTUIÇÃO EM SEGUNDO PLANO, O QUE INFERE A NATUREZA DE ANIMA, NO HOMEM, VILIPENDIADA, QUE É A NATUREZA FEMININA, E AS MULHERES, QUE SÃO MAIS INTUITIVAS, RELEGADAS A SEGUNDO PLANO NA ESFERA EXISTENCIAL HUMANA E SEUS MISTÉRIOS DECORRENTES, DO SER ENQUANTO MATÉRIA E ESPÍRITO, EM PARTES INEQUÍVOCAS E INSEPARÁVEIS.
A sincronicidade é um princípio de conexão acausal que mostra como certos eventos podem se alinhar por significado, não por causalidade. Para Jung, essas coincidências revelam a profundidade do inconsciente e sua relação com o mundo externo, funcionando como uma ponte entre psique e realidade. COPILOT.
DA SEPARAÇÃO E DA FALTA
Separas o que nunca unimos, e me sinto mais iludido,
E teimas em consertar, me sinto mais refeito, por saber de algo
Que porventura pode ser útil, e me sinto ativado, qual carvão de pilha nova
Com a química que corresponda a uma energia sutil e transformadora
Qual não fosse, não recaio, mas deslizo, a título de sabermos que a dependência
tece raízes
Dentro do espectro mesmo da observação espiritual mais avançada...
Será que os novos óculos possuem lentes fotográficas, será que novas
tecnologias encerram
Novidades sem conta onde a informação seja passada qual página obscura que não
leia pensamentos,
Mas que, na urdidura da nano tecnologia, já possuamos sistemas de espionagem
maduros
o suficiente para estarmos por dentro dos olhares mais secretos?
Nada que se explique não tenha um interesse pleno de cunho tecnológico dos
novos gadgets
Onde a China já transforma uma informação em milhões, onde a guerra tecnológica
traduz
O sincronismo de Jung em algo sui generis, e onde um corpo possui o calibre do
macho e da fêmea
Quando ambos traduzem o intraduzível, quando sabemos que a satisfação de um
homem é manter-se longe do vício...
DE DUAS UMA: QUANDO NOSSO DEUS DÁ UMA PROFÉTICA DICA PARA NÓS, PREVENDO O ALVÍSSAR DE OUTRA CRIATURA HUMANA, NÃO É A OUTRA PESSOA QUE DIZ ALGO QUE SEJA A VERDADE, MAS A VERDADE DELA É QUE DEUS NOS REVELA ANTES, MOSTRANDO QUE ESSA PESSOA É MAIS CONFIÁVEL DO QUE A PRÓPRIA CRIATURA DIVINA QUE ANTES NÃO SUSPEITÁVAMOS FOSSE...
EM NÃO FALAR ALGO POR VEZES FALTA CHÃO
Seguimos sendo aqueles seres que somos expressivos por Natureza, seguimos dizendo coisas que nos afetam, ou aquelas coisas que invadem universos alheios, nas dianteiras do tempo, algo que se nos pretendemos ao menos ser, sem as jaças do diamante bruto que sejamos, antes de nos lapidarmos, ou darmos a chance para tal. Os subterfúgios de muitos neste mundo não sejam aqueles que tememos encontrar em nossas veredas, tais como estímulos externos ou algo similar. No entanto, para prosseguirmos em certas falas, devemos nos fiar em algo de monta, como uma música de raiz por vezes, uma boa guitarra, a energia de uma música peremptória, se estamos como que tomados por uma letargia, um estar por inércia, um pensamento claudicante, pois escrevermos algo sobremodo pode ser “dizer algo a alguém”, no mais das vezes.
Espiritualmente, um ambiente montado para termos uma predisposição anímica, corresponde a que nos animemos com esses chamados estímulos, que mais não são do que um fator que corresponda ao “clima” criado para que tenhamos essa citada predisposição, principalmente se estamos abandonando o tabagismo, substrato inequívoco de certos manifestares antes profundamente vinculados a rituais espiritualistas relativos e reativos para a saúde, no contraponto de optarmos por uma vida mais longa, criando vínculos com outras práticas igualmente espiritualizadas, mas em outro cerne, outro teor. Tomar um bom café, fazer uma meditação matinal, conversar com uma companheira, tudo é especialmente notável para tanto, e podemos dizer coisas com mais clareza, pois o tabaco só polui nossos pensamentos na estimulação da nicotina, assim como todas as “inas” inferem esse estranho poder quase dopaminérgico sobre nós... O não ser, o tipo de Nirvana espiritual pode estar vinculado com insights espirituais que encontramos nas coisas da Natureza, no voo de um pássaro ou na borboleta, ou na manifestação de um micro inseto, ou mesmo no palpitar sereno de nosso coração, como abordagem de dizermos a nós mesmos que estaremos nos tornando independentes da influência externa como um todo, ou mesmo cercados de livros, mesmo na foto de um autor que nos sorri na estampa, e consideramos esse intelectual um avatar de luzes provisórias…
A efígie de um buda indiano de gesso pintado com tinta imitando metal, junto com a imagem de São Francisco, igualmente bela, ou um bronze de Ganesha tocando um tambor, isso tudo significa um estímulo que não é estímulo, mas uma visão conjunta, assim como um incenso de Palo Santo, denso, aceso, e seu cheiro, tudo nos leva a crer que funcionamos sonhando acordados por vezes, e o que antes seria escrito como algo quase delirante por descrever a fé na vida de tal forma que nos sintamos mais e mais vivos, pode se tornar um diário lúcido de como um homem encontra na sua forma de expressão a fala mais abrangente de dizer algo a alguém. O “Mergulho na Paz”, de Hermógenes, “A Arte de Amar”, de Erich Fromm, “A Visão Tântrica”, de Osho, “Ulisses”, de James Joyce, os livros dispostos em pilha sobre a mesa referenciam um saber sobre algo de múltiplas qualidades, e Hobsbawn só dá para ver seu nome, que quem vos escreve sequer vê o título… São investimentos que fazemos, e cada qual encontra prazer em algo, e quem vos escreve encontra prazer em escrever, pois essa se tornou a minha modalidade existencial.
E estaremos cônscios quando tornarmos a dizer algo a alguém de modo a salientar que as qualidades de um ser humano sejam falar algo, pois é necessária a comunicação, seja verbal ou não, e os seres que nos cercam igualmente dizem muito de se dizer, se tal não fosse a extraordinária capacidade da Natureza se pronunciar diante de nós mesmos com todas as qualidades inerentes ao que não dista do feed back que encontraremos no sentir humano dentro da esfera deste mundinho de Deus… Sempre será assim...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
CERTAS COISAS NEM SÃO LEMBRADAS
De dizermos algo por dizer, quem sabe não se lembrem dos ditos,
Quem sabe os significantes primeiros não fossem tão relevantes
Quanto o sabermos que dissemos algo que fora pertinente
Ao menos sob o olhar de quem perscruta o espírito, com os pés na terra.
A VIDA NÓS JAMAIS A COLOCAMOS EM XEQUE, O QUE ACONTECE É QUE TOMAMOS ATITUDES QUE POSSAM ESTAR PERTO DISSO, MAS NINGUÉM É OBRIGADO A PROCEDER DE UM JEITO QUE DEPONHA COM A MELHOR FORMA DE VIVER, MESMO QUE MUITAS VEZES ENFRENTEMOS PROBLEMAS APARENTEMENTE INSOLÚVEIS, POIS O CAMINHO PARA A REDENÇÃO É JUSTAMENTE AQUELE ONDE PISAMOS FIRMEMENTE SOBRE A ROCHA FIRME, AO INVÉS DE OPTARMOS POR TERRENOS PANTANOSOS.
POR VEZES TEMOS EMPREITADAS MAIS LONGAS EM BUSCA DA RECUPERAÇÃO DE QUAISQUER VÍCIOS, E A MANUTENÇÃO DA SERENIDADE, DO EQUILÍBRIO E A CORAGEM DE NÃO IRA AO PRIMEIRO GOLE, TRAGADA OU CHEIRADA SEMPRE VAI SER ALGO QUE NOS TORNARÁ MAIS SÁBIOS, POIS OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA QUE ATINGIMOS EM SOBRIEDADE SÃO MUITO MAIS AMPLIADOS DO QUE AQUELES DECORRENTES QUANDO SOMOS TOMADOS POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS.
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
A VINDA PAULATINA DA NOITE, NOS TRAZ A FALTA DO "ACOLHIMENTO" QUE A SENSAÇÃO DE FUMAR NOS TRAZIA. ESSE TIPO DE LUTO, A PERDA DE UM "COMPANHEIRO" INSEPARÁVEL, ISSO DEMANDA BASTANTE AUTOCONTROLE, POIS É NESSAS HORAS QUE FICAMOS SUSCETÍVEIS PARA A QUEDA, E TEMOS QUE SER FORTES E DERIVAR PARA OUTRA ATITUDE: FAZER UM MOVIMENTO CONTRÁRIO, DESENHAR ALGO, DIZER ALGO, PARTICIPAR DE UMA REUNIÃO DE RECUPERAÇÃO.
AURORAS DO VENTO
Sopra o vento luminar, algo de fímbria, de tecidos vertidos, de janelas,
Em auroras que não esperamos, que vêm de distantes ermos
Prosseguem sem as desditas, sem o falsário que faltou ao não acordar
Mesmo que soubesse que até a sua presença possui fundamentos...
Pássaros ressoam seu flanar das asas, ribombam trovões de chuvas distantes
Como se a mesma chuva deixasse em cores rubras a tessitura dos cinzas
E quisessem dizer, está aí uma manhã do ontem, como se tentássemos sonhar
outrora
O que sequer pressentíamos do sonho que esquecemos no despertar!
Os plurais dos comportares quase humanos dos semideuses, tecem por suas regras
O quinhão do que não fora sagrado para muitos, mas para outros há de ser o dito
máximo
Que revelaria a vereda de um conhecimento capaz de revirar os olhos do
incauto...
E para que sabedoria bastasse no livro que não evitamos mais de ler
Quem sabe soubéssemos que no que estava escrito ontem o mundo estivesse
Mais acordado na aurora que Deus há encaminhado para cada vivente no mundo.
A CONFORMAÇÃO COM A ILUSÃO DO CONSUMO
Sentir
algo sem referenciar o sentir é como deixarmos rolar a percepção, e certamente
não usarmos a razão para sequer nos situarmos quando estamos usufruindo de
algo, na falta de um juízo para sabermos se – de fato – aquele sentir é bom ou
ruim para nós. No entanto, o que antes eram flores, pode parecer com um cacto
com o tempo, o que antes era primavera, pode se tornar um gélido inverno, assim
como o inverso ocorra, depende do tempo que passa, e das circunstâncias onde e
como vivemos, e de quem somos de fato, em essência. Por vezes a velhice de um
homem ou de uma mulher pode parecer tépida e tranquila, mas pode ser que a vida
desse indivíduo tenha sido marcada por sofrimentos severos, e quando toma
consciência, não há um tempo certo, podemos tomar consciência de uma vida mais
simples e elevada, mesmo aos noventa anos de existência. Quando, tomados por
vícios e doenças deles decorrentes, a questão toda é pararmos e tomarmos
consciência da gravidade, se quisermos sobreviver, já em idades que impõe
fragilidades ao nosso corpo. Algo como um facho, um archote de conhecimentos
pautados por luzes em nossa citada consciência, pode ser algo espiritual, uma
série de insights, ou mesmo uma conversa com um homem da ciência ou um mestre,
um sacerdote em uma missa, ou no encontro íntimo e introspectivo com as coisas
que passam a ser anímicas, como a Natureza e seus seres, um mantra soletrado
baixo, um ato devocional, etc, qualquer coisa assim pode verter um manto de
serenidade sobre o nosso espírito e clarear a nossa mente, por vezes tão
assoberbada por circunstâncias que antes nos pareciam severas e duras. Na
realidade, na acepção crua da realidade, existe um onirismo que não está
presente só na letargia do sono, mas que transcende aquela e que pode ser anima
ou animus, um lado oculto, um símbolo perdido no inconsciente coletivo, ou
mesmo a dureza fria de uma lógica cartesiana e, por vezes, tão útil.
Muitos
cidadãos do mundo correm, no entanto, no usual de suas vidas cotidianas, atrás
de coisas para preencher seus vazios, na forma de objetos, prazeres mundanos,
atos de consumo, mensagens pseudoafetivas, amores que projetam como ideias,
consomem abusivamente o álcool, drogas, e etc, e se iludem como a parafernália
da sociedade moderna como se tudo o que se nos apresenta fosse um novo mundo,
mesmo recebendo as notícias de que o que fazem mais não seja do que colaborar
para a destruição do mesmo, com tantas as indústrias poluentes, tantas
contendas geopolíticas e tantas as relações de poder.
Em eras
como a nossa, de profundas mudanças tecnológicas, o abuso das comunicações para
fins quaisquer que não sejam mais essenciais, quando se evita simplificar as
coisas, o ser humano, para sobreviver em meio à crise de identidade e
financeira, busca trabalhar incessantemente, para ganhar o pão e a morada em
sistemas cruentos como o nosso nos dias atuais. Passa a consumir exageradamente
a própria informação que, suculentamente, seu ego alimenta em linhas de tempo
de seus celulares, na forma própria de recriar laços afetivos, ou recriar
relações de mando ou de poderes, como jamais se viu na superfície terrestre,
nessa acepção nua e crua de se obter o consumo da informação internamente, como
se nossa fala fosse mais importante a nós de se escutar, do que a mensagem que
jamais receberemos, pois do outro lado o outro mensageiro já nos desligara do
sistema, muitas vezes, ou remotamente cambia uma relação frenética nas pausas
em que não responde para nos tornar atrelados ao seu próprio e açambarcado
sistema de informações, muitas vezes remetendo a mensagem para outro endereço e
analisando-a, para depois sucinta e dentro da farsa ensaiada, suprir-nos da
resposta, por vezes tardia, mas exata como algo que não tenha conteúdo maior, porquanto
fala de conteúdo dispensável...
O funcionamento da engrenagem de consumo, dentro da esfera das guerras comerciais deste novo milênio está atrelado com mecanismos de controle e etapas onde estratégias de comunicação virtual são utilizadas, a grosso modo, muito mais intensamente do que se supõe, e a margem de humanismo está sendo cada vez mais solapada, mesmo no boicote existencial aos seres mais autênticos, ou nas máfias paralelas, tanto no Ocidente como no Oriente. Isso reduz aos que são mais afeitos à libertação espiritual de cerne verdadeiro, e não os grupos de seitas ou religiões “protegidas” por um status estrutural das sociedades no âmbito das cidades e dos campos, que acabam por perseguir grupos religiosos, como os da Umbanda, que ainda são livres em sua concepção mais pura e de raiz cultural africana. Como um exemplo cabal, as facções criminosas muitas vezes se aliam a grupos evangélicos na guerra declarada contra os membros dessas religiões, cometendo crimes e outras barbáries, em cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, grandes centros de nossa nação. Demanda que se faça um sistema de segurança operacional de monta a reprimir esse tipo de barbárie, pois somos um país laico, de livre expressão cultural e religiosa, e deixar que elementos nocivos e iludidos como essa súcia de traficantes e bandidos que cometem esse tipo de crime saiam ilesos é compactuar e se conformar não apenas com o que eles significam para a sociedade em termos de bandidagem e sectarismo religioso, mas nos insumos que fazem garantir a muitas vítimas o consumo de drogas que cada vez mais alimentam essas citadas facções e as fazem expandir a rede do crime.