A verve se nos dite algo, a ser mais do que um simples numeral
Em que passamos, esferas de estatísticas, ou enfermos críticos de falsas
plenitudes
Quando, o que se nos espera é apenas o tempo, esse culminar de uma meia lua,
onde estiver
Que um homem olhara em sua luz: reflexo solar, que essa sapiência da realidade
é crível e fato!
Pudera o homem recriar a realidade para outra mais confortável, e que real
lacaniano é esse: intangível, não descritível, não sendo
Quando o sujeito suposto saber saberia mais do que o Grande Outro, ou mesmo um
estudante nada soubesse
Além de medidas teóricas antes de planificar seus estudos em busca de um solo
mais firme onde pousar seus pés...
Nada do que seria essa outra realidade, quem sabe a pulsão do id o fora, na
vertente de modulação de uma fantasia
Onde uma mera questão de sinapses quanto aos receptores de uma droga
Atentam mais à impressão da dependência de fato, do que a mesma percepção quase
alterada
Da ausência da substância que verte no sangue a empatia melancólica do vício...
Não, que a noite já é vitoriosa, não recai o poeta em mais nicotina do que já
houvera
O suficiente mínimo e estável em que o número foi satisfatório, e a performance
do dia encerra na medida
O alvéolo não retraído, os dentes que não sopraram derrotas, o exercício nas
máquinas
Ou, outrossim, a página que não virara em sua poesia para refratar o tempo que
ganhara pelo esforço.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
CÔNSCIO DE ALGO, QUE SEJA
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