segunda-feira, 7 de abril de 2025

PREAMBULAR


Divagas tanto no nada que esta noite não estarei no nada
Em que estaria no melhor a se fazer, dormir, antes de tomar armas contra um mar de aborrecimentos
E exterminá-los por oposição?

Não deveria ser algo a mais, o recado foi dado, a medicina circunflexa sabe de saber maior
Mesmo que da ilha a sapiente técnica suplanta as melhores do planeta, pois os sistemas se entrelaçam
Naquilo que não nos entorpeçamos, qual, a mensagem já chegou antes do que as rádios se programassem...

Não verias mais ninguém posto quem o saberia seria algo um pouco mais verdadeiro, quem sabe algo que saiba mais da alma da poesia.

A história não deva ser circunflexa, pois a dor não deve ser encarada de frente, se tantos estão pegando um avião, conflagrando a solidão com encontros físicos, carne na carne...

A mim se me ne frega se andam por aí se dando ares de luxos, se estão morando nos jardins ou nos subúrbios, sei do meu tórax que ainda se torna a mais genufletida questão
Nos promontórios de uma música onde o título seja maior do que algo que não existia
Ou mesmo no dia “qualquer um”, que significa apenas o dia da vitória da razão sobre a mediocridade...

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