quarta-feira, 9 de abril de 2025

POR UM DIA OUTRO E OUTRO DIA


Sempre a possibilidade de um dia, seria um modo
De se frear ímpetos desavisados, voltar a si mesmo e aos companheiros de sempre
Que revelam o afetuoso trabalho de se funcionar uma engrenagem
Onde a democracia abre um leque de possibilidades, quando saímos de um escopo da noite passada
Onde a ilusão perdurara durante o tempo em que Maya surge com todo o seu fascínio...

Um dia acelerado, o moral alto, e quem dera a profusão de um manto negro não tivesse posto a mesa
Onde a redução de cigarros foi real, mas não fora a ideal, posto de dependência de atenção
O narcisismo de divulgar a mensagem posta missão vira algo de consecução, mas esse ego estaria mais consonante
Porquanto apenas surge como equilibrador, conduzido por vezes pelo Id, e afeito por sistema perceptivo.

Não seríamos a função de um dia concluído, pois de amanuenses do sistema entre vários
Estarão os vigilantes do serviço, mas a intenção de um fato qualquer é fazer com que os odientos que agora passam com seus ímpetos de derrota moral
Na rua que vejo, é apenas um rescaldo, posto aventura descritiva e cabal
De que a noite tenha sido profícua, mas porventura a nicotina ainda vence por mais um dia
Mesmo sabendo-se que de dia claro a vitória é mais simples, mas nas noites digitais a questão narcísica de uma ilusão sem tamanho abraça o coração da poesia.

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