Quantos me diziam: rapaz, a vida não é fácil e nem será muito menos para você,
Mesmo que você queira ser uma pessoa boa, pois muitas vezes o ser humano não é
tão bom...
E prossegui vivendo, os ventos algo ruidosos, a face das circunstâncias, não
que fosse sempre simples,
Posto o simples é apenas ver que não existe muita complexidade, mas a história:
sempre essa musa!
E cria em um mundo melhor, que todos tivessem mais consciência, essa
consciência que coletiviza tanto
E que porventura alguns saem à cata de algo, postam-se enfermos, inadaptados, e
a música
Falaria de alguns que porventura teriam a barba “desse tamanho”, mas a barba e
o conforto,
O conforto e a barba, alguns não portariam o conforto, mas a barba é, outros,
confortáveis e glabros, nem sempre vivem plenamente o viver sincero.
Eu talvez esperasse crescer o próprio tempo, ver as estações passando, a vida
se formando
E alguns se passando na esfera das atitudes, quem dera, as boas atitudes
Que tanto cremos ser possível, mas dá para entender que, em épocas de crise
econômica e dificuldades amorosas
A amorosidade é empregada, quiçá para enveredar pelas ciladas intangíveis do
previsível que o dinheiro se torna o sonho em céu aberto para as investidas do
planeta...
No entanto, algo se torna majorado, a consciência se abre para outras coisas,
que nem só o que há
De consistente na vida no plano material, nessa mesma questão, que para muitos é de
Natureza anímica, ou mais sutil,
Pode se tornar o viés que prometa a nós mesmos conquistar novos terrenos ainda
não arados
Cuidando de nossa terra mãe, e semeando para o nosso espírito um simples alimento que
consagre o nosso ser.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
O TOQUE DA AÇÃO
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