Estafermos entontecem por vezes a sua fleuma de explosões quase sinceras
E tecem flâmulas de cobre e vento, por sobre os seus sonhos e quimeras
No que no tardar fosse, outrora o tempo não temesse o recrudescer das auroras
Quando, óh sempiterno vento, deixarias de ser o remédio de um tempo quente e
inóspito.
Verteria a idiossincrasia, qual não sejas, tu, óh quimera que não te digo, e já
não repetiria...
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