sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

ÉRAMOS ALGUNS


Fostes quem eu pensara éreis
Naquilo de véu soturno, óh mãe científica
Feita de teus parafusos de éter, de redes e canais
De intervenções paradisíacas de uma IA receptiva
Dentro do pressuposto quase neo imperial
Quando teimavas no não ser da banalidade
E não falas mais nem sequer ao poder pretendido
Que nem o vento, consorte das deusas, te premia
Com o espírito que jamais tergiversa com a ciência...

Nenhum comentário:

Postar um comentário