Posto de inúmeras melodias, as cordas plangem uma
Que não seria a música sinfônica, a viola caipira ponteia
Nas vertentes do interior de Goiás, nas terras de São Paulo
Em tempos onde outros Estados onde o sertanejo flua
Na síncope da maravilhosa música, mais simples,
Que é assim que toca o violeiro, abandonando as folhas, mas jamais a raiz...
Na unicidade de um tempo, quem soletraria um tempo melhor
Do que aquele mar que, a um só tempo, reescreve em suas ondas
O melhor a ser feito, quem dera, princesas, a serem tutoras de seu destino
Quando por consortes encontraríeis uma vertente mais nobre
No sentir que seja mais que o fosse, mas uma palavra a mais é a rainha
Quando seus frutos são mais do que maduros, quais figos de Valinhos que, rachados, beiram o mel...
domingo, 16 de fevereiro de 2025
AS QUERELAS DE UMA VIOLA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário