sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

EXÉRCITO DOS INCAUTOS


Ossos, cúbitos, parietais, não fosse o rádio, quem sabe, a antena da barata
Que, silenciosamente, ausculta o perímetro de seus raios, a procurar
No conforme de uma desdita outra, que porventura seja o início da noite
Ou, destarte, um pandeiro contradito, a paráfrase, uma lacuna seria quase o suficiente...

No que não tivesse a ausência daquele significado primeiro
Ao que rumina, leão de chácara, quase seguro com suas parafernálias
De braços hirsutos e fortes, gorila, pronto ao boxe, quem sabe, índio, chucro,
Um ser que anda a ser a guarda infante do se houver eu cuido.

Será que chegou o produto em uma padaria dos acasos, será que a doceira manda que seja com dois ffs?

Verdadeiramente não, não se passa nada sem que a vigilância, atenta, não perceba, mas outrossim
Quem sabe outras putas tristes aparecem com seus programas enfeixados na vila dos irrequietos
Quando o universo black sequer aparece na ponta dos desavisados, posto nos desavisos
Residem assolados a soberba e o vintém, ambos furados no furacão que verte o não na algibeira...

Corre a informação de uma inteligente esfera, quem sabe nos sucos existam as substâncias
Ou mesmo nos doces, quem sabe, o torpor de um guerreiro sabe melhor da sapiência
Quando, a saber, o que antes era algo de se fazer a vida mais conforme com a vida
Não saberíamos o quilate da dimensão da aurora, ou quem dera fosse, a que horas sai a cozinheira...

Verteríamos a sombra dentro de um tanque de moto, quem sabe o dia de uma torta recheada
Seja fruto de antigas encomendas já alicerçadas por presentes da presença do que era
Com relação ao que fosse dito porventura o que encarcera um alguém a algo, não é a fusão da grade com o vento
Mas, justamente, a vertente de toda uma equipa estar sendo assistida pela gerência da mostra...

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