Nada do
que parecesse o ontem seria um agora melhor, assim a se dizer, o que fizemos
para sequer merecermos que a vida nos pregasse uma peça, quando se tenta ser
melhor todo o tempo, e não se pode falhar, em que na outra face da moeda tantos
erram e ganham mais por isso... O que precede, ao que alguns observariam e
falariam: pobre coitado, um homem que pensa, “mora na filosofia”, estaremos por
cá com nossas teses, isso sim, é notável, somos de uma universidade, facultada,
e seremos ministros um dia, quem sabe, se um partido qualquer nos revelar um
programático recurso. Não importaria nada, se a questão do ser, indiscutível
questão, é por vezes procurar o saber onde menos se espera, e facultar a
muitos, o trabalhar-se para “o outro”, dando de luva de pelica naquele que crê
piamente que aquilo que se faz seja compulsoriamente merecedor de ganho financeiro.
Não há
que se entrar na aparente convulsão da ganância, quando o que se almeja é o bem
estar daqueles que porventura se tornam nossos inimigos, por uma convicção pétrea
de estarem inibidos da vontade de poder pela bondade, ou algo que
paradoxalmente se assemelhe com isso! A sociedade há de criar comitês efetivos
para que a ação afirmativa no sentido progressista se faça presente, e quando
falamos em progresso, quiçá queiramos dizer isso para a espiritualidade
adormecida e latente no ser humano, e por que não? Alguns retrucariam,
afirmando não ser possível dar de si ao outro, não ser possível ser voluntário,
mas o próprio Governo Federal já instrumentaliza essas ações para que mais
pessoas estejam envolvidas nesse fomento de projeto e sustentação, mas há que
tenhamos mais e mais comitês, para que nos organizemos nessa frente, com
dedicação, esforço e muito trabalho. Os líderes de alguns agrupamentos que
consolidem essa questão afirmativa, e o que antes era a participação de um
casal em priscas eras, na anulação de um si mesmo de um que possa ser
considerado incapacitado para certas coisas, apenas a sugestão e a contribuição
de natureza informativa e elucidativa já pode ser uma contribuição de monta, e não
sermos um reflexo de algo onde a Natureza das mudanças não venham com o citado
progresso paulatino sob o esteio da boa vontade e da organização voluntária dos
grupos...
Nesse sentido, a velha questão existencial, ou quem seríamos frente aos desafios que impõem nossos viveres e suas profundezas, nossas inquietações e problemas, o sofrimento humano, a busca de todo um esforço nacional para tentar erradicar a miséria e o andamento das instituições e sua preservação cabal no sentido de dar mais amplitude à nossa democracia e ao fortalecimento dos órgãos responsáveis pela sua construção, manutenção e defesa, seriam todas essas prerrogativas citadas a razão primeira à consolidação de um Estado mais pleno e libertário em todos os níveis.
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