Do que sai, do que entra,
Daquilo que reside nas entranhas, qual doce consumido e transformado,
Um fórceps como ferramenta diria melhor de uma hérnia
Ou quando o ferro do desavisado avisa a comunidade que vem subindo alguém...
Registram aqui e ali, pega-se da encomenda, qual, vários ramais interligados
E que ninguém saiba mais do que aquilo que poucos sabem em seus pousos
Posto do farol vermelho a moto fura a linha, na madrugada, premiada...
E os corvos pousam no alfalto, é um sábado onde haitianos silenciam suas carestias
Não que distasse tanto do olfato de um teco mal anunciado, ou de um tico no
fubá mimoso...
A timeline dos sem tempo quiçá já saiba de um afeto indiscreto em um semáforo
de café
Outrora nas vertentes do temporal da semana, as chuvas de arabescos
estadunidenses
Ou mesmo o paradigma nova-iorquino de prosseguir vivendo no Harlem...
Vestimos o mesmo enigma das serpentes, qual ébano de prata, qual bala não
anunciada no tambor
Que falseia na paráfrase de um inocente útil, qual não seria, o prócer lutador
do sempre
Quando sabe que, por mais que envelheça, sua força jamais lhe vai subtrair o
níquel de sua vitalidade...
domingo, 19 de janeiro de 2025
A CAIXA QUE REGISTRA
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