Posto que sejamos algum dia
Ao
sermos mais e melhor, quem sabe
Dá-se nos a louca mania de ter
fé na vida…
E de todos, estamos por vezes em um grupo
social
Como em um hospital, uma delegacia, algo assim
E
aquilo de histórias pode parecer efetivamente trágico.
E
rebaixa dos que precisam, mas há momentos em que vivemos
Na
conformidade mais exata do que seríamos outros em nossos usos
De
tomarmos um simples suco, e sentir o prazer do sabor do vento!
E
aquilo que antes nos parecera distante, aquele outro que por vezes
sentimos
Não seria mais do que o lado concreto de outros vários
em que nos ensaios de nosso atuar
Pediríamos licença por vezes
em existir, pura e simplesmente, no viés do que pensáramos
melhor…
E se nos baste, que capitulamos por sermos quem
somos, e a liberdade de uma rainha
É encontrar por conta de
seus peões o vislumbre de seus movimentos em um tabuleiro pleno
Onde
saiba que por certo haveria de ser a verdade mais sucinta de sermos
igualmente os players…
E de leituras outras não
supuséssemos que, depois de dias de trabalho, um ser pode dizer
Que
os paradigmas da liberdade são de um néctar onde a imagem que
fazemos do mesmo ser
Não fora a forma de per si, posto não
seríamos aqueles que porventura ignorássemos a existência!
E
que nos sustenhamos mais proximamente do que porventura seja um
caminho árduo, ou não,
Mas que se caminhe apenas, passo a
passo, por vezes mais largo, e que nos voltemos a outro
E a um
mais, que seja, existir plenamente do ser, que a senda é luminosa em
nosso caminhar…
E quando, podemos estar no mesmo caminho
que muitos já o trilharam pelo viés libertário
Saberiam que
do Sul ao Norte do que o saibamos, a nação não precisa aguardar
respostas
Posto quem o sabe melhor do que seus consortes de
estarem mais afeitos ao amor não sucumbem.
terça-feira, 6 de agosto de 2024
O QUE NÃO É, SERIA
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