terça-feira, 6 de agosto de 2024

O QUE NÃO É, SERIA


Posto que sejamos algum dia
Ao sermos mais e melhor, quem sabe
Dá-se nos a louca mania de ter fé na vida…

E de todos, estamos por vezes em um grupo social
Como em um hospital, uma delegacia, algo assim
E aquilo de histórias pode parecer efetivamente trágico.

E rebaixa dos que precisam, mas há momentos em que vivemos
Na conformidade mais exata do que seríamos outros em nossos usos
De tomarmos um simples suco, e sentir o prazer do sabor do vento!

E aquilo que antes nos parecera distante, aquele outro que por vezes sentimos
Não seria mais do que o lado concreto de outros vários em que nos ensaios de nosso atuar
Pediríamos licença por vezes em existir, pura e simplesmente, no viés do que pensáramos melhor…

E se nos baste, que capitulamos por sermos quem somos, e a liberdade de uma rainha
É encontrar por conta de seus peões o vislumbre de seus movimentos em um tabuleiro pleno
Onde saiba que por certo haveria de ser a verdade mais sucinta de sermos igualmente os players

E de leituras outras não supuséssemos que, depois de dias de trabalho, um ser pode dizer
Que os paradigmas da liberdade são de um néctar onde a imagem que fazemos do mesmo ser
Não fora a forma de per si, posto não seríamos aqueles que porventura ignorássemos a existência!

E que nos sustenhamos mais proximamente do que porventura seja um caminho árduo, ou não,
Mas que se caminhe apenas, passo a passo, por vezes mais largo, e que nos voltemos a outro
E a um mais, que seja, existir plenamente do ser, que a senda é luminosa em nosso caminhar…

E quando, podemos estar no mesmo caminho que muitos já o trilharam pelo viés libertário
Saberiam que do Sul ao Norte do que o saibamos, a nação não precisa aguardar respostas
Posto quem o sabe melhor do que seus consortes de estarem mais afeitos ao amor não sucumbem.

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