A terra acomoda o chão
E verte, e na
criatura sem nome
Veria outro, com outro nome, do que tem
Algo
que seria, com o que não se sabe.
Na vida do se ter base,
a base da basis, que infere
O viés do nascituro do bebê, o
leite materno
Ou o alimento da unicef, em sacos, em épocas
trágicas
Não seria no Rio Grande algo parecido?
Quem
sabe no mesmo pampa quase reducionista
Que veríamos a tribo do
norte campeando
E sendo trilhada por veias que não seria a
favela de outrora
O que veria que tudo não passaria do cristal
sereno que anuncia.
Que falem tudo dentro da vida do que
seja algo ou alguém
Mais pertinente ao que seja, o ser do que
é
Mesmo que não saibamos exatamente do que seja
Porquanto
correnteza de elétrons, o mágico trinar do existir...
quinta-feira, 18 de julho de 2024
TERRA E CHÃO
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