Há um equinócio no
altar que não se desfaz
Quando, na ida ao templo, um fiel não
encontra muito tranquilo
Mesmo no dia em que em uma verdade
encoberta
Seria o tanto que sói dizer uma vez que seja ao
dia
Um dia a mais no soturno véu em que encontramos nascente a
noite…
E a vida pulsa, o sacerdote se prepara ao sono
túrgido a uma missa no outro dia
Quanto de merecimento de um
fiel alheio ao voto da comunhão
Segue na vida mesma afeita a
gloriosas vertentes de mais um ato
Que muitas vezes afeito ao
recurso de um método mais silencioso
O grande critério de um
sinal dos tempos apenas ajusta um meridiano do relógio.
Pudera
haver a cultura emancipada na voz de uma sereia na vértebra do
oceano
Quanto a serpente que não cesse de despertar os seus
andares pelo ocaso de um ser
Quanto de parecer não fora, ser o
essente máximo hegeliano do mar aberto da compreensão
Quando
se percebe o dia que já passara no vento de uma bruma fria do
inverno
Onde, tepidamente, surge o sentimento humano sob a luz
de velas nas trevas de uma casa pobre.
sábado, 20 de julho de 2024
REFORMAS NO IMO
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