Além do tempo que não
permanece tão distante
O dia a dia de uma sequência de horas
não nubla
O quinhão de sobriedade merecido, o que não
queremos ter
Naquilo do passado que nos invade por vezes
E
que a pátina dessa recordação apenas o vento a dissipa
Em
versos paulatinos onde a voz que silencia o gesto fraco
Refaz a
fortaleza de sabermos certamente a retidão do caminho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário