terça-feira, 16 de julho de 2024

OS OLHOS BRILHANTES DA COCA


A coca não refrigera muito, há que se ver a coca na gôndola
E que não subtraiam muito da coca, pois esta pode ser essência
Ou mesmo o pó de algo maior do que a coca escura
Já que os olhos ficam arregalados ao primeiro consumo
E que vicia, osshente, bichinho, o cabra vicia mesmo…

E a informação funciona melhor, a rota está aí para quem quiser ver
Na orla dos desassistidos, melhor seria ver que a rota da coca não supõe sequer a entrega
De um gelo, ou o que é feito no entreposto, ou onde chega no píer, tão de insumo que carrega
Mais um solitário jovem para a perdição do inferno: dos outros que se dizem alfa!

Mesmo que não dissessem nada, no surfar das ondas, o surfista gosta da coca pura
A se afogar nas areias do pó cristalino das ondas do vício, da bela máfia que se apresenta
Ainda que não se soubesse que no pagode não sobreviriam os negros, pois, pasmem,
A branca pura também é racista...

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