Do que se gasta, a lápide do quem
quer saber
Quando joga a isca dentro do escopo da comunicação
Na
questão do estímulo quase da medicina
Pra ver qual é, saber
que a droga é do uso
Pois sempre é melhor o azeite na máquina,
né não?
A malandragem dos sem dentes se torna moeda
E
o Rio continua lindo, a resposta vai chegando
Enquanto os guetos
vão sendo enumerados
Na grande virulência que se espalha para
mais um domingo bestial...
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