domingo, 14 de julho de 2024

O TEMPO E O NUMERAL


Do que se gasta, a lápide do quem quer saber
Quando joga a isca dentro do escopo da comunicação
Na questão do estímulo quase da medicina
Pra ver qual é, saber que a droga é do uso
Pois sempre é melhor o azeite na máquina, né não?

A malandragem dos sem dentes se torna moeda
E o Rio continua lindo, a resposta vai chegando
Enquanto os guetos vão sendo enumerados
Na grande virulência que se espalha para mais um domingo bestial...

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