Que a distância não seja
óbice, e o território não seja nulo
Quando parafraseamos a
semântica una, não a dividamos
Em frases que não distem
igualmente, pois a presença é uma leitura.
Enquanto o
tempo não forme a forma do sol que pensam alguns
Que nasce mais
distante a alguns, do outro lado do mundo, quiçá
Ou no sopro
de um meridiano igual, nos una essa linha invisível.
A
poesia está para um poeta assim como seu imo está para o ser
Posto
publicação na luz, essa poesia não encontra outro algo
Que
não seria quiçá de outro o mesmo semblante da aurora.
Na
tênue linha da melancolia, quiçá o vento nos traga a tepidez da
promessa
Ou um embate sereno de nós conosco, do próprio com o
sermos
Quando não ignorarmos uma voz que guardemos na nossa
face da história.
O vértice de um rescaldo da
maravilhosa geometria de um encontro eletrônico
Revela apenas a
realidade mais subjetiva de uma flor que encanta na pétala de
cristal
Naquilo de anunciado, meio e mensagem, arquipélago e
fonte, incandescida vela capital.
Não se citaria
personalidades, por vezes a mesma semântica de outrora
Verteria
nos panos mais quentes de um bálsamo de crisântemos
O boreal
rumorejar das fontes mais secretas e, no entanto, transparentes de um
homem...
sexta-feira, 26 de julho de 2024
O SOL NASCE DA MESMA FORMA
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