Da terça era ontem o
amanhã, e os andarilhos subiam as ruas
Na acepção crua do que
não fora, o ontem, onde era o hoje, e o saideiro amanhã
Quando,
no dia expatriado de África de sustenidos bemóis do tambor algo,
Na
predisposição do referencial não teríamos mais o que dizer, do
ser alto
Quando a invectiva não refaça muito de um esforço,
na solidão imposta do não ser
Quando o somos, sempre, o de se
tirar a volta de um parafuso na janela
Onde a escuta nanológica
impõe sua meta de um ontem adormecido.
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