Não fosse uma
palavra, um dia, uma questão, a dialética,
Quando a Natureza
nos poupa de um momento, um lócus
A tanto, quem sabe uma
questão sagrada, um momento da criação
Em que o escritor fica
feliz com a presença de alguém que goste
Posto quem sabe
gostar do diferente, e quem saberia mais, se aquilo que pensara
Ser,
não seria algo maior do que o simples desencontro de uma espera, ou
o dia
Que sói a passagem da semana, de uma mulher que quer
casar pela casa,
Outra que quer um pix, ou outras que apenas tem
um ódio ou desavenças por não obter a meta
Quando a cartilha
de determinada questão serve apenas de base para infundir uma
relação de poder
A saber, que nem toda a informação é
pertencente ao ser que sofre a projeção do outro que queria vê-lo
sofrer
A mais, senão a lógica das palavras não seriam tão
sábias quanto a selva mesma de uma jaguatirica
Que, taciturna,
verte na raiz um pelo que ensombra um pé de jacarandá que já dera
sinais de nascituro...
quarta-feira, 24 de julho de 2024
NO QUE É, NO QUE SEJA, UM DESEJO ALTERNO
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